quinta-feira, 22 de setembro de 2011

As 10 bem aventuranças do casamento

Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
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“Se não der certo a gente se separa”. Já ouvi alguns casais de namorados dizerem isto. Vivemos a ERA do descartável.

Tudo começou com fraldas e garrafas, na seqüência vieram copos, pratos e talheres. Com o passar dos anos, a idéia do descartável virou um sucesso total. É amizade descartável, namoro descartável, casamento descartável.

Como se o casamento fosse de plástico ou tivesse prazo de validade.
Anos atrás ouvíamos palavras bonitas em relação ao amor, tais como: “O amor nunca acaba”, ou; “O amor é eterno”.

Entretanto, com o passar do tempo muitas coisas têm mudado. Hoje em dia o que se houve falar é que amor não dura para sempre, ou que ele não existe, mas como podemos dizer que o amor é inexistente para um casal que estão juntos há 30, 40, 50 e até mais anos e a maioria deles desfrutam de muito afeto, respeito e carinho? Na realidade quando ocorre um desajuste no matrimônio, a responsabilidade pelo problema não é apenas de um ou outro, mas sim de ambos.

Mesmo que as coisas apontem para um único responsável, o casal precisa assumir a responsabilidade de resolver os problemas juntos. E é exatamente ai que esta a questão. Há ditado que diz: “Quando um não quer dois não brigam”.

Pois bem, para vivemos, e vivermos bem, em nossa geração, onde as pessoas e seus relacionamentos têm se tornado tão sem valor, é necessário acima de tudo: Renuncia. Creio que seja a palavra mais apropriada para uma geração onde o EU é quem prevalece. Onde, “EU sempre tenho razão”, onde, “EU não volto atrás”.

As pessoas estão muito individualistas, fazem só aquilo que as agrada, não valorizando os anseios e desejo do outro, e quando isso acontece a relação passa a ser um jogo de disputa.

A receita, então para a longevidade no casamento é, sem dúvidas, a renuncia. É saber que cada uma das partes tem que saber ceder. O dicionário define a palavra renuncia assim: Desistir daquilo a que se tem direito, abdicar, resignar. Isso significa satisfazer o desejo do outro, e isso deve ser feito com muita paixão.

Você sabia que a palavra perdão vem da raiz da palavra perder. Então, ta esperando o que? “Perca” um pouco, mas faça seu casamento durar mais.

A chave para um relacionamento ser bem-sucedido é que cada um mantenha sua individualidade, sem dependência ou apego, usufruindo do prazer de estar juntos, alimentando os bons momentos.

Quando você estiver bem, sem "precisar" ter alguém ao seu lado, atrairá a pessoa certa. E ele a fará feliz, seja quem for.

Acompanhe comigo agora, “As 10 bem aventuranças do casamento”.

1. Bem-aventurado o casal que continua a demonstrar carinho e consideração um com o outro depois que a empolgação dos primeiros anos passou.

2. Bem-aventurados são os casais que são corteses e educados uns para com os outros, assim, como são com os amigos.

3. Bem-aventurado é o casal que possui senso de humor, para que este atributo seja um útil "amortecedor de choques".

4. Bem-aventurados são eles quando amam seus cônjuges mais do que qualquer outra pessoa neste mundo, e que alegremente cumprem seus votos de casamento com uma vida inteira de fidelidade e respeito mútuos.

5. Bem-aventurados são eles quando todos os dias agradecem a Deus pelo alimento diário e juntos se assentam para ler a Bíblia e orar em nome de Jesus.

6. Bem-aventurados são os casais que nunca alteram a voz para dirigir-se um para com o outro, e que fazem do lar um lugar onde palavras desencorajadoras são pouco ouvidas.

7. Bem-aventurados são os casais que reservam tempo para juntos irem ao templo de culto, para adorarem a Deus, e que trabalha junto para a expansão do reino de Deus.

8. Bem-aventurados são os casais que sabem lidar com suas diferenças e resolvem seus problemas de ajustamento sem interferência de parentes.

9. Bem-aventurados são os casais que possuem controle e entendimento acerca de finanças e que conseguiu uma parceria perfeita onde todo o dinheiro está sob o controle dos dois.

10. Bem-aventurados são os casais que humildemente dedicam suas vidas a Cristo e, que constroem o lar, aplicando diariamente o princípio cristão em suas vidas e na vida dos seus filhos, sendo leais, amorosos e não egoístas.

Se você ainda não é casado (a) guarde essa mensagem no coração, para usá-la quando chegar o momento.

Como a maioria das coisas boas, um casamento longo e gratificante leva tempo e esforço, por parte de ambos os cônjuges. Sua recompensa é a felicidade da mais elevada ordem. Para que seu casamento seja sempre feliz, há algumas dicas especiais.

Procurem fazer as coisas que interessem ao casal, e que dêem prazer tanto a ele quanto a você. Respeite e estime suas diferenças, aprendam uns dos outros. Apreciem e entendam o jeito distinto de seu cônjuge, de aproximação e de personalidade, especialmente quando diverge da sua. As diferenças muitas vezes podem se transformar em fontes de prazer.

Cultive a paciência, dê tempo ao seu cônjuge o suficiente para alcançar uma situação confortável em sua própria maneira.

Aprenda a ser o entendimento, e desenvolver a capacidade de ver através dos olhos de seu cônjuge. A chave para o sucesso do casamento é conhecer um ao outro.

A instituição divina do casamento está registrada em Gênesis. “E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.

“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2:23-24).

Deus criou o homem e depois fez a mulher do “osso de seu osso”. O processo, como registrado, nos diz que Deus tomou uma das “costelas” de Adão (Gn 2:21-22). A palavra hebraica literalmente significa “o lado de uma pessoa”.

Por isto, Eva foi tomada do “lado” de Adão e é a seu lado que deve ficar. “E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea” (Gn 2:20). As palavras “ajudadora idônea” são a mesma palavra hebraica.

A palavra é “ezer” e vem de uma palavra-raiz primitiva que significa ficar à volta, proteger ou auxiliar, ajudar, ajudador, assistir. Por tal razão, significa ajudar, assistir ou auxiliar. Eva foi criada para ficar ao lado de Adão como sua “outra metade”, para ser seu auxílio e sua ajuda. Um homem e uma mulher, quando se casam, se tornam “uma só carne”.

O Novo Testamento adiciona um aviso a esta “unidade”: “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mt 19:6).

Há várias epístolas escritas pelo Apóstolo Paulo que falam de assuntos que governam uma visão bíblica do casamento e como os cristãos nascidos de novo devem agir dentro de seu relacionamento de casados.

Encontramos uma destas passagens em I Co 7 e outra em Ef 5:22-33. Quando estudadas juntas, estas duas passagens dão ao crente princípios bíblicos que podem ser usados para formar uma estrutura para que Deus se agrade do relacionamento no casamento.

A passagem de Efésios é especialmente profunda em sua magnitude em referência ao casamento bíblico bem sucedido. “Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça da mulher, como também Cristo é a cabeça da igreja, sendo ele próprio o salvador do corpo” (Ef 5:22-23). “Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5:25).

“Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta como também o Senhor à igreja” (Ef 5:28-29). “Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne” (Ef 5:31).

Quando estes princípios são escolhidos pelo marido e esposa, em harmonia com seus relacionamentos como crentes nascidos de novo, tem-se um casamento bíblico. Este não é um relacionamento assimétrico, mas um relacionamento que está em equilíbrio com o conceito de Cristo como cabeça do homem e mulher.

Por esta razão, o conceito bíblico de casamento é o de unidade entre dois indivíduos, unidade que é uma representação da unidade do relacionamento de Cristo com Sua igreja.

Que Deus nos ajude a manter intacto o casamento que Ele instituiu para as nossas vidas em nome de Jesus. Amém!

Mensagem bíblica aos pais

Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
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Neste Domingo em que se comemora o dia dos pais quero prestar-lhes a minha singela homenagem neste dia.

Eu que sou pai de quatro filhos e avô de cinco netos.

A paternidade é uma das mais sublimes missões da humanidade, e uma das mais complexas. Há muitos homens que ganharam notoriedade na sociedade e perderam seus filhos. Galgaram os degraus da fama e do sucesso e sofreram derrotas fragorosas dentro do lar. Há aqueles, também, que jamais subiram ao pódio da fama, mas construíram famílias sólidas e edificaram relacionamentos saudáveis dentro do lar.

A Bíblia aponta vários exemplos de homens que foram grandes líderes e tornaram seus nomes célebres, alcançaram vitórias retumbantes contra seus inimigos e figuram entre os nobres na constelação dos grandes deste mundo, mas fracassaram rotundamente no campo da família. Homens como Isaque, Davi e Josafá são enaltecidos ainda. Primeiro, os pais precisam cuidar da formação moral dos filhos. Hoje vivemos numa sociedade profundamente influenciada pelo pós-modernismo.

A hoje pelas suas virtudes e conquistas fora dos portões da família, mas sofreram derrotas amargas no contexto familiar.

Ser pai não é uma missão simples. A paternidade responsável exige preparo, análise, avaliação e inteira dependência de Deus. Temos não apenas o privilégio de gerar filhos, mas também a responsabilidade de educá-los. A educação dos filhos é um investimento que exige compromisso, coerência e muito trabalho. A Bíblia diz que devemos ensinar os filhos, sobretudo, com o exemplo. Devemos fazê-lo com perseverança e criatividade. Dentre várias áreas vitais na educação dos filhos, destacamos três indispensáveis.

A pós-modernidade traz, no seu bojo, três tendências perigosas: a pluralidade, a privacidade e a secularização. Vivemos num mundo onde há muitas idéias, conceitos e valores. O mundo cada vez mais rejeita a idéia de uma verdade absoluta. Os padrões morais graníticos e absolutos são considerados extremos fundamentalistas e radicais.

O mundo pós-moderno é uma grande arca que abriga toda sorte de pensamentos, religiões e filosofias. Acabou-se a idéia do conflito, da apologética, da discussão. Cada pessoa tem espaço para viver a sua crença, a sua filosofia de vida, o seu padrão moral.

Neste contexto, os pais não interferem na vida dos filhos. Cada um tem uma vida autônoma. A ética pós-moderna é profundamente privativa. Cada um vive a sua vida sem ter que prestar contas a ninguém.

Não existe um código de ética com valores absolutos. Cada um tem a sua verdade, os seus princípios e os seus valores. A ética é individual e privativa. Assim, no conceito pós-moderno, os pais não têm o direito de interferir na conduta dos filhos, não têm o direito de lhes impor um padrão de conduta. As pessoas passam a viver dentro da mesma casa, debaixo do mesmo teto, mas sem nenhum compromisso, aliança ou sentimento de pertencimento.

Também prevalece na cultura pós-moderna a secularização. O homem é o centro de todas as coisas. Tudo deve girar em torno do homem, para agradá-lo e para promover o seu prazer imediato. Não há espaço para Deus nem para a sua verdade.

Nesse ambiente confuso, os pais cristãos precisam voltar-se para a Palavra de Deus, a verdade infalível, inerrante e suficiente, para forjar o caráter de seus filhos. Nossos filhos precisam ter caráter no meio de uma geração onde a corrupção trafega desde as mais altas cortes até as choupanas mais pobres. Precisam aprender a ser verdadeiros no meio de uma geração que tem vergonha de ser honesta.

Precisam aprender a prática da justiça onde os escândalos de toda ordem são a principal atração dos meios de comunicação de massa. Precisam aprender a amar, mesmo num mundo marcado pelo ódio e pelas guerras. Construir o caráter dos nossos filhos é mais importante do que construir impérios. Nossos filhos precisam mais de ensino e sabedoria do que de fortunas. O bom nome vale mais do que riquezas.

Segundo, os pais precisam cuidar da vida espiritual dos filhos. Nossa sociedade está profundamente secularizada. O ter está se tornando mais importante do que o ser. Os pais investem muito na formação intelectual e profissional dos filhos, mas, via de regra, os deixam órfãos na área espiritual.

"Em vez de ser um lugar onde a fragrância do amor e o perfume da harmonia prevalecem, o lar, muitas vezes, é uma arena de agressões veladas, verbais e até físicas”.

"Três coisas são essenciais na formação espiritual dos filhos.” Primeiro, os pais precisam ensiná-los a amar e temer a Deus de todo o coração. O único antídoto que pode proteger os jovens da sedução do mundo e das paixões da mocidade é o amor a Deus.

José do Egito resistiu à sedução da mulher de Potifar porque entendeu que a infidelidade é um pecado contra Deus. A consciência de que a maior malignidade do pecado é atentar contra a santidade de Deus é o que nos livra dos laços do pecado.

Em terceiro lugar, os pais precisam ser modelos para os seus filhos. Não ensinamos apenas com palavras, mas, sobretudo, com exemplo. Um exemplo vale mais do que mil palavras. O exemplo não é apenas uma forma de ensinar, mas a única forma eficaz de fazê-lo.

Os pais precisam ser coerentes. Eles precisam viver o que ensinam e ensinar o que vivem. Eles precisam ser o espelho de seus filhos. O espelho é mudo, mas é eloqüente.

Quarto, os pais precisam orar pelos seus filhos. Os pais são sacerdotes do lar. Eles devem não apenas falar de Deus para os seus filhos, mas, principalmente, falar de seus filhos para Deus.

Eles devem constantemente apresentá-los no trono da graça. Eles devem interceder por eles, chorar por eles, jejuar por eles e jamais abrir mão de vê-los como coroa de glória nas mãos do Senhor. De nada adianta os pais ganharem o mundo inteiro e perderem os seus filhos.

A herança de Deus na vida dos pais não é dinheiro, riqueza ou fama, mas os filhos. Precisamos criá-los para a glória de Deus. Eles devem ser mais filhos de Deus do que nossos. Nenhum sucesso compensa o fracasso dos filhos.

Terceiro, os pais precisam cuidar da vida relacional dos filhos. É triste constatar que há conflitos de geração dentro da família.

Os pais não conseguem falar a linguagem dos filhos. Os filhos não conseguem compreender os seus pais. Há intransigência, indiferença e distância nos relacionamentos dentro do lar. Em vez de ser um lugar onde a fragrância do amor e o perfume da harmonia prevalecem, o lar tem sido, muitas vezes, uma arena de brigas e um picadeiro de agressões veladas, verbais e até físicas.

A comunicação precisa ser restabelecida no relacionamento entre os pais e os filhos. O coração dos pais precisa ser convertido ao coração dos filhos e o coração dos filhos, a seus pais. Os pais precisam ser sensíveis às necessidades emocionais dos filhos. Precisam aprender a ouvi-los. Precisam construir pontes de amizades a fim de que os filhos encontrem neles apoio, encorajamento e compreensão. O lar precisa ser um lugar de refúgio, e não um campo de batalhas e contendas.

Os pais precisam a aprender a falar com seus filhos. Falar a verdade em amor. Falar na hora certa, com a motivação certa, com o tom de voz certo. Os pais precisam disciplinar os seus filhos com brandura, com coerência e com espírito de amor e mansidão.

Não devem provocá-los à ira, mas encorajá-los, ensiná-los e abençoá-los. Os pais precisam ser presentes e participativos na vida dos filhos. Eles precisam ser seus melhores amigos, ajudando-os a chegar à maturidade física, emocional, moral e espiritual. Deus está procurando pais segundo o seu coração, pais que amem seus filhos, que vivam para os seus filhos e os ensinem a viver uma vida digna de Deus no meio em que vivem.

"O que diz a Bíblia sobre o pai cristão?"

O maior mandamento na Escritura é este: “Amarás, pois, o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças” (Dt 6:5). Retrocedendo ao verso 2, lemos:

“Para que temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua vida, e que teus dias sejam prolongados.”

Seguindo os versos, mais adiante vemos: “E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te” (versos 6 e 7).

A história dos hebreus revela que o pai deveria ser diligente em instruir a seus filhos nos caminhos e palavras do Senhor, para seu próprio desenvolvimento e bem estar espiritual. O pai que era obediente aos mandamentos das Escrituras, fazia justamente isto.

A importância primária desta passagem é que os filhos devem ser criados na “disciplina e admoestação do Senhor”, a responsabilidade de um pai na casa. Isto nos traz uma passagem no Livro de Pv 22:6-11; mas principalmente o verso 6, que diz: “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer (quando crescer) não se desviará dele.” Educar indica a primeira instrução que um pai e mãe devem dar a um filho; ou seja, sua primeira educação.

A educação tem como objetivo revelar perante a criança como a vida é prevista para ela. Iniciar a educação da criança desta forma é de grande importância, assim como uma árvore segue a inclinação de seus primeiros anos.

Uma passagem do Novo Testamento nos dá uma clara ilustração da instrução do Senhor para um pai em relação à educação de seus filhos. Ef 6:4 é um resumo da instrução aos pais, colocado de forma negativa e positiva: “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor.”

Aqui está o que diz a Bíblia sobre a responsabilidade de um pai em criar seus filhos. O aspecto negativo deste verso indica que um pai não deve fomentar maus sentimentos em seus filhos sendo severo, injusto, parcial ou exercitando sua autoridade de forma irracional.

Isto só servirá para que o filho alimente rancor em seu coração. O aspecto positivo é expresso em uma instrução compreensiva: ou seja, eduque-o, crie-o, desenvolva sua conduta em todos os aspectos da vida pela instrução e admoestação do Senhor.

Este é o treinamento (ser um modelo definitivo como pai) ou educação de uma criança – todo o processo de educar e disciplinar. A palavra “admoestação” carrega consigo a idéia de “colocar na mente da criança”, o que é o ato de lembrar a criança de suas faltas (de forma construtiva) ou responsabilidades (responsabilidades de acordo com seu nível de idade e compreensão).

Não se deve permitir que a criança cresça sem cuidado ou controle. A criança deve ser instruída, disciplinada e admoestada, para que adquira conhecimento, autocontrole e obediência.

Todo este processo de educação deve ser em um nível espiritual e cristão (no verdadeiro significado desta palavra). É a “disciplina e admoestação do Senhor” a única forma efetiva de alcançar os objetivos da educação.

Qualquer outra substituição ou meio de educar pode resultar em desastroso fracasso. O elemento moral e espiritual de nossa natureza é tão essencial e tão universal quanto o intelectual.

Por isso, a espiritualidade é necessária ao desenvolvimento da mente, tanto quanto o conhecimento. Pv 1:7 nos diz: “O temor do Senhor é o princípio do conhecimento.”

O pai cristão é realmente o instrumento na mão de Deus na questão da paternidade.

Assim como o cristianismo é a única religião verdadeira, e Deus em Cristo é o único Deus verdadeiro, a única forma possível de obter uma educação proveitosa é a disciplina e admoestação do Senhor.

Todo o processo de instrução e disciplina deve ser aquele que Ele (Deus) prescreve e administra, para que Sua autoridade possa estar em contato constante e imediato com a mente, coração e consciência da criança.

O pai humano não deve jamais se apresentar como autoridade final que determine verdade e dever. Isto simplesmente desenvolve o aspecto humano do “eu”. Somente fazendo com que Deus, Deus em Cristo, seja o mestre e governante, sob cuja autoridade tudo deve ser crido e obedecido e sob cuja vontade tudo deve ser feito, é possível alcançar os objetivos da educação.

As instruções das Escrituras aos pais são sempre o ideal de Deus. Às vezes temos a tendência em “baixar” estes ideais ao nível de nossos ideais e experiências humanas. Sua pergunta, entretanto, é o que a Bíblia diz a respeito de ser um pai.

Tentei responder adequadamente. Descobri, por experiência de ser pai de três filhos, o quanto falhei no ideal bíblico. Isto, entretanto, não desvirtua a Escritura e a verdade e sabedoria de Deus, para dizer que “a Escritura simplesmente não funciona”.

Façamos um resumo do que foi dito. A palavra “provocar” significa irritar, exasperar, mostrar de forma errada, incitar, etc. Isto resulta de um espírito e métodos equivocados, ou seja, severidade, irracionalidade, autoritarismo, dureza, exigências cruéis, restrições desnecessárias e insistência egoísta em relação à autoridade.

Tais provocações resultarão em reações adversas, murchando o afeto, criando obstáculos ao desejo por santidade e fazendo o filho sentir que não pode, de modo algum, agradar a seus pais (eu sei, pois já passei por isso). Um pai (ou mãe) sábio (quisera eu ter sido mais sábio) busca fazer com que a obediência seja algo desejável e alcançável mediante amor e gentileza. Os pais não devem ser tiranos impiedosos.

Martinho Lutero dizia: “Deixe a maçã ao lado da vara e dê a seu filho quando fizer o certo”. A disciplina na educação geral e cultura deve ser exercitada com cuidadosa vigilância e constante ensino, com muita oração.

O castigar, disciplinar e aconselhar pela Palavra de Deus, proporcionando tanto reprimendas como encorajamento, segundo a necessidade, é indicativo de “admoestação”.

A instrução dada vem do Senhor, é aprendida na escola da experiência cristã e é administrada pelos pais (o pai). A disciplina cristã é necessária para impedir que a criança cresça sem a reverência a Deus, respeito pela autoridade dos pais, conhecimento dos padrões cristãos e hábitos de autocontrole.

“Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem (ou mulher) de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2 Tm 3:16-17).

Isto é o que diz a Bíblia sobre ser um bom pai. Os meios e métodos que os pais podem usar a fim de ensinar a verdade de Deus irão necessariamente variar. Mas estas verdades sempre deverão estar disponíveis para serem aplicadas em qualquer objetivo de vida, no viver e no estilo de vida. Assim como o pai é fiel em seu papel de modelo para os filhos, o que a criança aprende sobre Deus permanecerá através de toda a sua vida, não importando o que faça ou onde possa ir.

Os filhos aprenderão a “amar a Deus de todo o coração, alma e força”, e terão o desejo de servir a Deus em tudo o que fizerem.

Sermos pais ou mães pode ser uma aventura difícil e cheia de problemas, mas uma das coisas mais gratificantes e satisfatórias que podemos fazer. Deus tem muito a dizer sobre como podemos ser bem sucedidos em criar nossos filhos para que sejam pessoas piedosas. A primeira coisa que devemos fazer é ensinar a eles a verdade sobre a Palavra de Deus.

Além de amarmos a Deus e sermos exemplos piedosos de pessoas que se comprometem com Seus mandamentos, precisamos fazer o que diz o versículo: “E as ensinarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te e levantando-te.

Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por frontais entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa, e nas tuas portas” (Dt 6:7-9). Seguindo, figurativamente, estes mandamentos que Deus deu aos hebreus, ensinemos a nossos filhos que a adoração a Deus deverá ser constante, e não apenas reservada aos domingos pela manhã ou orações noturnas.

Apesar de aprenderem muito através dos ensinamentos diretos, nossos filhos aprendem muito mais observando a nós, seus pais. Isto explica por que devemos ter cuidado em tudo o que fizermos.

Devemos primeiramente reconhecer nossos papéis dados por Deus. Os maridos e esposas devem se respeitar mutuamente, sendo submissos um ao outro (Ef 5:21). Ao mesmo tempo, Deus estabeleceu uma linha de autoridade para que se mantenha a ordem.

I Co 11:3 diz: “Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça da mulher; e Deus a cabeça de Cristo.” Sabemos que Cristo não é inferior a Deus, assim como a mulher não é inferior a seu marido. Deus reconhece, entretanto, que sem submissão à autoridade, não há ordem. A responsabilidade do marido, como cabeça da casa, é amar sua esposa assim como ama a seu próprio corpo, da mesma forma sacrificial que Cristo amou a igreja (Ef 5:25-29).

Em resposta a esta liderança amorosa, não é difícil para a esposa se submeter à autoridade de seu esposo (Ef 5:24, Cl 3:18). Sua responsabilidade primária é amar a seu esposo e filhos, viver com sabedoria e pureza, e cuidar de seu lar (Tt 2:4-5). As mulheres são naturalmente mais “aptas a cuidar” do que os homens, pois foram feitas para serem as primeiras a cuidarem de sua descendência.

Disciplina e instrução são partes integrantes em ser um pai e uma mãe. Pv 13:24 diz: “O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga.” Crianças que crescem em um lar sem disciplina se sentem pouco queridas e pouco dignas.

A elas falta direção e autocontrole, e conforme crescem se rebelam e têm pouco ou nenhum respeito por qualquer tipo de autoridade, incluindo a de Deus. “Castiga o teu filho enquanto há esperança, mas não deixes que o teu ânimo se exalte até o matar” (Pv 19:18).

Ao mesmo tempo, a disciplina deve ser equilibrada com amor, ou os filhos podem crescer com ressentimentos, desânimo e rebeldia (Cl 3:21). Deus reconhece que a disciplina é dolorosa quando ocorre (Hb 12:11), mas se seguida de instruções em amor, é reconhecidamente benéfica aos filhos. “E vós, pais, não provoqueis à ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor” (Ef 6:4).

É importante envolver as crianças na família e ministério da igreja quando ainda jovens. Freqüente regularmente uma igreja que creia na Bíblia (Hb 10:25), permita que eles vejam você estudando a Palavra, e também estude a Bíblia com eles

Discuta com eles o mundo ao redor conforme o forem vendo, e ensine a eles sobre a glória de Deus através da vida cotidiana. “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Pv 22:6).

A vocês, que nos deram a vida e nos ensinaram a vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado. A vocês, que iluminaram os caminhos obscuros com afeto e dedicação para que os trilhássemos sem medo e cheios de esperanças, não bastaria um muito obrigado.

A vocês, que se doaram inteiros e renunciaram aos seus sonhos, para que, muitas vezes, pudéssemos realizar os nossos. Pela longa espera e compreensão durante nossas longas viagens, não bastaria um muitíssimo obrigado.

A vocês, pais por natureza, por opção e amor, não bastaria dizer, que não temos palavras para agradecer tudo isso. Mas é o que nos acontece agora, quando procuramos arduamente uma forma verbal de exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que jamais seria traduzida por palavras.

A todos vocês um feliz dia dos pais, amém!

20 passos para reconciliar o seu casamento

Autor Professor Janio Santos de Oliveira

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Estamos preocupados com conflitos em geral, mas especialmente com conflitos sérios, que destroem a relação entre esposo e esposa, e que podem levar ao divórcio.

Considere os passos seguintes, que podem ajudar casais a evitar ou a resolver tais problemas sérios.

1. Tenha fé
Muitos casais têm brigado e altercado tanto tempo que perderam a esperança de que as coisas jamais melhorem. Eles se resignam a continuar altercando e se odiando o resto de suas vidas, ou terminam o casamento pelo divórcio.


Os casais precisam crer que, pelo poder de Deus, eles PODEM resolver seus problemas de casamento se ambas as partes quiserem realmente trabalhar nisso.


(Fp 4.13) Tudo posso naquele que me fortalece. Se confiarmos em nós mesmos, podemos falhar. Mas precisamos acreditar que Jesus nos proverá a força de que precisamos para agradar a Deus.


2. Ore pela força que Deus dá


(Fp 4.6-7) Não fique ansioso, mas por oração e súplica leve seus pedidos a Deus. Os cristãos deverão fazer isto para todos os seus problemas, mas especialmente para seus problemas matrimoniais.

Se tivermos fé adequada no poder de Deus, oremos diligentemente pelos nossos problemas matrimoniais.


(1 Jo 5.14) Confie em que, se pedirmos de acordo com sua vontade, ele nos ouvirá (Mt 6:13; 1 Pe 5:7).

Quando temos problemas matrimoniais, especialmente os que são sérios, precisamos crer que Deus corresponderá à oração. Se tanto esposo como esposa são cristãos fiéis, então eles deverão passar mais tempo juntos e individualmente, orando pela ajuda de Deus nos seus problemas.


Lembre-se, contudo, que Deus responde de acordo com sua vontade. Se o cônjuge não é cristão ou não é fiel, então Deus não o forçará a proceder corretamente. Ele pode, contudo, dar-lhe oportunidade de aprender sua vontade para sua vida.


Quando sua família enfrenta problemas sérios, quando vocês oram a Deus juntos e confiam no seu poder para responder a seus pedidos?


3. Respeite a autoridade da Bíblia
Siga a Bíblia, em vez de sentimentos, sabedoria humana.

(Pv 3:5-6) Confie no Senhor e deixe que ele guie seus passos. Não se apóie em seu próprio conhecimento humano. Muito freqüentemente, casais preocupados buscam fontes de orientação fora da Bíblia.

Algumas pessoas seguem psicólogos, conselheiros matrimoniais, etc. Outros são guiados pelos sentimentos. Pessoas se divorciam dizendo, "Não sinto mais nada por ela (ou ele)." Mas nenhuma quantidade de sentimentos pode mudar o que a palavra de Deus diz.


(2 Tm 3:16-17) As Escrituras provêm para todas as boas obras. Se resolver um conflito matrimonial é uma boa obra, então a Bíblia nos dirá como fazer isso. Outras pessoas podem ajudar, mas precisamos rejeitar quaisquer idéias que não concordem com a Bíblia.


A maioria de nós aceita este ponto de vista da autoridade no que diz respeito à salvação, adoração, organização da igreja, etc. Por que seria diferente a respeito de nossos lares?


(2 Pe 1:3; Jr 10:23; Pv 14:12; )


4. Estude o que a Bíblia diz sobre seu problema.


Salmo 1:2 — O homem justo se deleita com a lei de Deus e medita nela dia e noite. Se realmente acreditamos que a Bíblia tem as respostas, temos que estudar o que ela diz. Isto é o que faríamos sobre qualquer outro problema espiritual. Por que fazer de outro modo com respeito a problemas de família?



(At 17:11) Os crentes de Beréia aprenderam a verdade examinando as Escrituras dia e noite. Precisamos fazer o mesmo quanto a nossos problemas familiares.

5. Esteja disposto a obedecer a Bíblia.


(Mt 7:24-27) O homem prudente não somente ouve o que a palavra de Deus diz, mas também faz. O tolo ouve, mas não obedece.


Se crermos que a palavra de Deus contém as respostas para nossos problemas conjugais, precisamos estar determinados a fazer o que ela diz, e não apenas a aprender o que ela diz.



6. Respeite o padrão da Bíblia como autoridade no lar

(Ef 5:22-24) A esposa precisa submeter-se ao seu esposo, assim como ao Senhor.


(1 Pe 3:1) Ela precisa obedecer ao seu esposo mesmo que ele não esteja servindo a Deus. Uma esposa pode pensar que ela pode desobedecer ao seu esposo se ele cometer pecado, mas Deus diz que ela ainda precisa obedecer. Ela pode desobedecer somente se seu esposo pedir que ela cometa pecado (At 5:29).



Veremos que o esposo também tem indicações dadas por Deus para seguir quando ele toma decisões. Freqüentemente o conflito começa ou continua sem solução porque o esposo desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre como tomar decisões ou porque a esposa desobedece aos ensinamentos da Bíblia sobre submissão.



Resolver conflitos requer que sejam tomadas decisões. Deus proveu um modo de tomar essas decisões. Esposos precisam de prudência para tomar decisões de acordo com as direções de Deus, e precisam de coragem para tomar até as decisões duras.

Então precisam de força para ver que essas decisões sejam efetivadas. E as esposas precisam de força e de humildade para aceitar essas decisões.
(Tt 2:5; Cl 3:18)


7. Aja com amor


Os maridos deverão amar suas esposas como Cristo amou a igreja (Ef 5:25,28,29). As esposas deverão amar seus maridos (Tt 2:4).


O amor é a preocupação com o bem estar de outros.


(Ef 5:25,28,29) O amor de Jesus pela igreja ilustra o amor que os esposos deverão ter por suas esposas. Ele nos amou tanto que deu sua vida para que pudéssemos ser salvos. Assim o esposo deverá preocupar-se com o bem estar da esposa.

Ele deverá alimentá-la e tratá-la com carinho. Ele não deverá usar sua autoridade só para agradar a si mesmo, mas para fazer o que é melhor para ela e a família.


(1 Co 13:5) O amor não é egoísta.


(Rm 13:10) O amor não obra nenhum dano para o seu próximo.


Enquanto um ou ambos os cônjuges insistirem egoistamente no seu próprio caminho, diferenças não serão resolvidas. Problemas sérios podem ser resolvidos somente quando queremos buscar o bem estar de outros, além do nosso próprio.



O amor é uma decisão da vontade.
(Ef 5:25,28) O amor pode ser governado, porque é matéria de vontade. Podemos decidir amar ou não, assim como podemos decidir obedecer ou não a qualquer outro mandamento.


Alguns pensam que o amor apenas acontece, e não pode ser dominado: você "se apaixona" ou deixa de amar. Assim, se um casal "simplesmente não ama mais um ao outro," nada pode ser feito exceto obter um divórcio.

Mas quando percebemos que podemos decidir amar, percebemos também que podemos pôr amor num casamento. E se fracassamos em pô-lo, pecamos.


Ainda mais, assim como Cristo iniciou o amor pela igreja quando éramos pecadores que não agiam amorosamente para com ele, assim é a responsabilidade primeira do esposo iniciar o amor. O mandamento é ressaltado para o homem. Ele tem que amar a esposa primeiro e pôr amor na relação, como Cristo primeiro amou a igreja.


(Rm 5:6-8) Cristo amou-nos enquanto ainda éramos pecadores, não porque éramos tão amáveis que ele não pôde se conter. Ele decidiu fazer o que precisávamos que fosse feito.


(Lc 6:27-28) Somos mandados amar nossos inimigos. Amar ao próprio inimigo é mais ou menos o que custaria pôr amor em alguns casamentos! Mas amamos inimigos, não porque incontrolavelmente "nos apaixonamos", mas porque decidimos fazer o que é melhor para eles.


A declaração "Eu simplesmente não o/a amo mais" é uma confissão de pecado! É preciso arrepender-se dela e corrigi-la como um ato da vontade!


Quando discordâncias sérias se acumulam no casamento e não são resolvidas, um ou ambos os cônjuges não está decidindo mostrar amor.



O amor precisa ser expresso em ação.
O amor deverá ser expresso pelo que dizemos.



(Ef 5:25) Os esposos deverão amar como Cristo amou a igreja. Mas Cristo afirma seu amor pela igreja (Ef 5:2; Jo 3:16). Assim, os esposos deverão expressar amor um pelo outro em palavras.


Isto não exige um "sentimento" avassaladoramente romântico, que jorra e não pode deixar de ser expresso. Estamos discutindo o amor por decisão da vontade.


Podemos e devemos afirmar, pela decisão da nossa vontade: "Quero que você saiba que ainda a amo, estou empenhado neste casamento e em seu bem-estar."



O amor deverá ser expresso pelo que fazemos.



(1 Jo 5:2,3) O amor a outros exige que amemos a Deus e guardemos seus mandamentos. Guardar os mandamentos de Deus é amar a Deus.


(1 Jo 3:18) Não devemos amar só por palavras, mas por atos e em verdade. Isto é um princípio vital em cada lar. Devemos dizer coisas amáveis, mas só isso não é o bastante. Temos que agir em amor.


(Lc 10:25-37; 6:27, 28).


O amor exige dar e dedicação.


Dar a si mesmo é a essência do amor.


(Jo 3.16) Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito.


(Ef 5.25) Jesus amou a igreja e deu-se por ela.


(1 Jo 3:14-18) Se vemos nosso irmão em necessidade e não lhe damos o que é necessário, não temos amor.


(Rm 12:20 ) Amar o inimigo exige dar de comer e de beber quando necessário.


‘8. Expresse e mantenha compromisso com o casamento


Divórcio e separação não são opções.

( Rm 7:2-3; Mt 5:31-32; 19:3-9; 1 Co 7:10-11). O casamento é um compromisso para a vida inteira. Pode-se divorciar escrituralmente de um companheiro somente se ele ou ela tiver cometido fornicação.

Se nos divorciarmos em desacordo com as Escrituras, temos que buscar reconciliação com nosso cônjuge ou permanecer solteiro. Novo casamento não é uma opção.



Obviamente, você não vai querer nunca que seu cônjuge cometa adultério, daí se segue que cada um tem que esperar sinceramente que o casamento continue.


(1 Co 7:2-5) Uma vez que a união sexual é correta somente dentro do casamento (Hb 13:4), marido e mulher têm que satisfazer, um ao outro, os desejos de afeição sexual. Eles não devem separar-se voluntariamente, exceto por consentimento mútuo ou temporariamente, por motivos espirituais.


Às vezes, casais perturbados resolvem separar-se. A separação causa não somente tentação sexual, mas enfraquece o compromisso matrimonial e aumenta a possibilidade de divórcio.

Dúvidas de um sobre a conduta do outro e motivos aumentam. Os problemas não podem ser discutidos e resolvidos.


A Bíblia exige, evidentemente, que ambos os esposos vejam o matrimônio continuamente como compromisso.


9. Expresse seu compromisso com o casamento.

Algumas pessoas dirão:

"Eu gostaria de nunca ter-me casado com você."

"Eu gostaria que você tivesse morrido."

"Eu deveria ter-me divorciado de você há muitos anos."

"Se isto não parar, vou procurar um advogado."

"Estou saindo, e não sei se voltarei."


Na ausência de base bíblica para o divórcio, todas essas afirmações são pecaminosas, porque destroem a segurança e o compromisso do casamento.

Elas não exprimem amor, mas são usadas como arma para ameaçar e agredir o cônjuge.


Não somente é pecaminoso praticar o erro, também é pecaminoso desejar praticar o erro ou ameaçar cometer o erro.


(Pv 4:23; Mt 5:21,27,33-37. ) As fontes da vida procedem do coração. Pecamos porque permitimo-nos pensar e falar sobre nosso desejo de pecar.

(Mt 12:35-37) A boca fala conforme a abundância do coração. Seremos justificados ou condenados pelas nossas palavras.


Na ausência de base bíblica para o divórcio, os cristãos jamais devem fazer qualquer coisa que aparente justificar ou levar a separação ou divórcio.

Em vez disso, devem deliberadamente expressar e promover o compromisso. "Eu realmente amo você. Quero tentar resolver nossos problemas, e quero que tenhamos um bom casamento."


10. Expresse apreciação e louve pelo que é bom
(Fp 4.6-7) Sejam conhecidas diante de Deus as suas petições, com ações de graças.

Mesmo quando estamos preocupados com nossos problemas, precisamos lembrar-nos de sermos agradecidos por nossas bênçãos.


Freqüentemente, em tempos de desavenças, ficamos tão agastados com nosso cônjuge, que deixamos de expressar apreciação pelas boas qualidades que ele tem. Isto tende a aumentar desproporcionalmente o problema.


Os esposos devem expressar apreciação por suas esposas.
(Gn 18:22) Não era bom o homem ficar só, por isso Deus fez a mulher para ser uma companheira para ele. A mulher que desempenha o papel que Deus lhe deu é boa para o esposo. Ela foi criada por Deus justamente para esse fim

.
(Pv 18:22) Aquele que encontra uma esposa encontra uma boa coisa e obtém favor de Deus. Portanto, os esposos digam isso.


(Pv 12.4) Uma mulher digna é a coroa de seu esposo. Se assim é, então que o esposo expresse sua apreciação por ela (Pv 19:14; 31:10).


(1 Pe 3.7) O esposo deverá honrar sua esposa. Contudo, muitos esposos criticam mais do que honram. Com que freqüência você deliberadamente diz ou faz alguma coisa com a intenção de honrar sua esposa? Deve ela se considerar honrada simplesmente porque já se passaram alguns minutos desde a última vez que você a insultou?


(Pv 31:28-31) Uma mulher digna deverá ser louvada por seu esposo. Você louva sua esposa quando ela prepara uma refeição, limpa a casa, cuida dos seus filhos, ou cumpre as responsabilidades dela como uma cristã? Ou você só critica, quando você pensa que ela erra?


Um esposo freqüentemente tem um sentimento de satisfação e realização pelo seu trabalho. Ele recebe pagamento regularmente e promoções ocasionais. Mas a esposa trabalha dia após dia em casa com a família. Se o esposo não expressar apreciação, a esposa ainda encontrará um sentimento de realização vendo seus filhos se desenvolver, e em saber que, acima de tudo, Deus está apreciando.

Mas ela terá um sentimento muito maior de segurança e de ser indispensável se seu esposo lhe disser que aprecia o que ela faz.


Deus nos diz para louvarmos nossas esposas quando elas fazem o bem. Se o fizermos, ela achará mais fácil cumprir o seu papel como dona de casa submissa.


11. As esposas devem expressar apreciação por seus esposos.


(Rm 13:7) Todos os cristãos devem honrar a quem a honra é devida.

Este é um princípio geral. Ele ensinará os esposos a honrar suas esposas, mas também ensinará as esposas a honrar seus maridos.


(Ef 5:33) Porque o esposo é a cabeça da esposa (ver. 22-24), ela deverá respeitá-lo (reverenciá-lo). Certamente, isto inclui expressar apreciação por ele.


Senhoras, se seu esposo trabalha todos os dias no seu emprego para sustentar você e a família, com que freqüência você lhe diz que o aprecia? Ou você pega o salário dele e o gasta sem uma palavra de agradecimento? Quando ele faz um trabalho braçal pela casa para você, ou gasta parte do seu tempo com os filhos, ou cumpre seu papel como um homem cristão, você lhe diz que o aprecia?


Provavelmente a maior necessidade que a esposa tem é uma sensação de segurança sabendo que é amada e indispensável. Provavelmente a maior necessidade que o homem tem é a sensação de valor pessoal ao saber que é respeitado e admirado. Ambas estas necessidades são satisfeitas se esposo e esposa expressarem apreciação um pelo outro.


Se você estiver com raiva e aborrecida com seu cônjuge, faça estas duas coisas: ì Faça uma lista honesta de cada boa qualidade que ele possui e de cada boa obra que ele faz. Faça-a tão completa quanto você puder.

Depois, a cada dia, tome a firme disposição de expressar amor ao seu companheiro. Encontre alguma coisa especial que ele fez e expresse sua apreciação por isso. Isto ajudará significativamente quando chegar o tempo de discutir seus problemas, e também fará com que seus problemas pareçam muito menos sérios.


12. “ Discuta o problema


Disponha-se a dialogar.
Algumas vezes um cônjuge fica com tanta raiva que se recusa a conversar. Alguns homens pensam que têm o direito de tomar decisão sem discussão.


13 . O esposo deverá estar disposto a considerar os pontos de vista de sua esposa.
(Ef 5:25-33) O esposo é cabeça como Jesus é cabeça da igreja. Mas Deus ouve nossos pedidos em oração (Fp 4:6).


(Ef 5:28-29) O esposo deve amar sua esposa como ele ama ao seu próprio corpo, mas o corpo comunica suas necessidades à cabeça para que ela tome as decisões de acordo com o que é melhor.


(Tg 1:19) Todo homem deverá ser pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para irar-se.


(1 Pe 3.7) O esposo tem que tratar sua esposa com compreensão.

Mas, desde que os homens não são leitores de pensamentos, isto requer ouvir aos pontos de vista dela ( Mt7:12).


14 . Se o pecado está envolvido, ambas as partes têm que discutir.


(Lc 17:3-4) Aquele que acredita que o outro pecou, deve repreendê-lo. Isto certamente se aplica no lar como em qualquer lugar (Lv 19:17, 18; Mt 18:15; Pv 27:5, 6).



(Mt 5:23-24) Aquele que for acusado de pecado deve estar disposto a conversar para procurar reconciliação. Outra vez, isto seguramente se aplica no lar.


Observe que a pessoa que crê ter sido ultrajada e a pessoa que é acusada de fazer o mal estão ambas obrigadas a discutir o assunto. Se o conflito no lar deve ser resolvido, ele precisa começar pela discussão. "Calar a boca" não é uma opção.


Observe, contudo, que a "hora" adequada para discutir também é importante. Discutir na frente das crianças ou quando você estiver extremamente irritado pode não ser bom. Se for assim, não "cale a boca" somente. Em vez disso, concorde em discutir mais tarde o assunto, e acerte uma hora quando você o discutirá.

Marque um encontro e cumpra-o!


(Mt 18:15-17; Pv 10:17; Gl 6:1; Pv 13:18; 15:31, 32; 29:1; 25:12; 9:8; 12:1).


15. Falem para resolver o problema, não para ferir um ao outro.


(Mt 5.24) A meta é reconciliar-se, não ferir as pessoas. Freqüentemente estamos querendo falar, mas somente com o propósito de impor nossa vontade.

Procuramos conseguir uma vitória, provar que a outra pessoa está errada.
O propósito deverá ser encontrar uma solução nas Escrituras (Lv 19:18).


(Rm 12:17,19-21) Não retribua o mal com o mal, nem busque vingança, mas retribua o mal com o bem. Algumas vezes um casal começa a tentar resolver um problema, mas um insulta o outro, então o outro replica com outro insulto. Logo a meta se torna ver quem pode ferir mais a outra pessoa.


Muitas discussões terminam sendo brigas, porque deixamos que o problema se torne uma oportunidade para atacar um ao outro. Discuta o problema para resolvê-lo, não para ferir os sentimentos um do outro.


Quando apresentar um problema, introduza-o objetivamente e mantenha o foco sobre o problema específico. "Querida, há um problema sobre o qual precisamos conversar..." Não amplie o problema para atacar o caráter da outra pessoa.

Evite dizer "Você é mesmo egoísta, isso é que é," ou "Por que você não pode ser como a esposa de Fulano"?


16 . Ouça o ponto de vista de seu cônjuge.


Uma "discussão" exige que ambos ouçam e falem. Na prática, contudo, muitos cônjuges só querem expressar seus próprios pontos de vista.


(Tg 1:19) Cada homem deve ser rápido no ouvir, tardio no falar, tardio em irar-se. Não entre na discussão achando que a outra pessoa não tem razões válidas para seu ponto de vista. Devemos ser rápidos no querer ouvir, e tardios para apresentar nossos pontos de vista, especialmente quando estamos irados.


Sugestão: Comece a discussão convidando seu cônjuge a explicar seu ponto de vista.

Não comece atacando a posição que você acha que ele mantém e defendendo seu próprio ponto de vista. Comece fazendo perguntas destinadas honestamente a ajudar você a entender o que ele pensa. "Você poderia explicar-me porque você fez isso, desse modo...?" "Você não pensou em fazer assim?" Pode ser que ele tenha considerado sua idéia e tem alguns motivos válidos para preferir outra abordagem.


Não domine a discussão. Deixe a outra pessoa expressar seus pontos de vista. Você aprecia quando outros só atacam seus pontos de vista, mas recusam-se a ouvir o que você tem a dizer? "Ame a seu próximo como a si mesmo," e o trate como você gostaria de ser tratado (Mt 7:12).


17. Examine honestamente a evidência.


(Jo 7:24) "Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça."

Procure honestamente conhecer os fatos; talvez a outra pessoa não tenha feito o que você pensa que ela fez. Pergunte pelas razões pelas quais a outra pessoa mantém seu ponto de vista. Talvez ela tenha razões que você não considerou.

Só então apresente evidência para seu ponto de vista. Não faça ataques e acusações. Não salte para conclusões nem aponte motivos. Se você não tiver prova, faça perguntas. Não faça acusações a menos que tenha prova. Reconheça a obrigação de provar o que você diz ou então não o diga!


(Mt 18:16) Pela boca de duas ou três testemunhas cada palavra pode ser estabelecida. (At 24:13).

Não considere seu cônjuge culpado de mal feito enquanto a evidência não estiver clara. Não o condene na base de opinião ou de aparências inconsistentes, porque você não vai querer que ele o condene nessa base.


(Jo 12:48; 2 Tm 3:16-17) As Escrituras têm que nos guiar em matérias de certo e errado. Elas nos julgarão no último dia. Se há princípios bíblicos relativos ao assunto, os cônjuges devem estudá-los juntos.


18. Examine honestamente sua própria conduta e motivos.

Considere honestamente a possibilidade de você estar errado, ou que você possa, ao menos, ter contribuído para o problema. Não encontre defeito apenas em seu cônjuge. Talvez você possa melhorar.


(Gn 3:12-13) Quando o primeiro casal pecou, Deus os confrontou. O homem culpou a mulher e a mulher culpou a serpente.

Todos erraram, mas nenhum deles queria admitir seu erro.
Isto é típico. Mesmo quando somos culpados, queremos que outros agüentem ou partilhem a culpa.
"Olhe o que ele, ou ela, fez!"


(Pv 28:13) "O que encobre suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia."

Se uma família tem problemas sérios, quase invariavelmente há pecado, mas o culpado, ou culpados, culpam outros, tentam justificar. (2 Co 13:5).


O orgulho evita que reconheçamos e admitamos nossa culpa. A maioria das pessoas, quando estuda um tópico como este, pode pensar em montes de pontos que se aplicam a seus cônjuges, e que tal você?


Honestidade e humildade levam-nos a buscar a verdade e a admitir quaisquer erros que tenhamos cometido. E lembre-se, mesmo se não estamos convencidos de ter causado um problema, o amor nos leva a querer envolver-nos e ajudar a resolvê-lo. (1 Ts 5:21; Sl 32:3, 5; Gl 6:1).


19 . Seja paciente e domine seu temperamento.


(1 Co 13.4) O amor é paciente.

Ficamos facilmente irritados quando um assunto não é resolvido rapidamente. Resolver alguns problemas pode levar muito tempo, melhorando gradualmente. Não desista. Não espere que seu cônjuge mude da noite para o dia.

Dê-lhe tempo (Rm 2:7; Gl 6:7-9; 2 Ts 3:5).


(Pv 18:13) Responder a um assunto antes que tenhamos ouvido completamente, é tolice. Às vezes estamos prontos para julgar um assunto antes que tenhamos meditado sobre ele do começo até o fim. Não tome decisões precipitadas.


Não pense que você pode chegar a uma decisão final na primeira vez em que um assunto aparece. Dê tempo a você e a seu cônjuge para pensar sobre o que foi discutido. Se sua discussão inicial não leva a uma solução, peça tempo para pensar sobre ela.

Prometa discuti-la novamente mais tarde. É mais provável que você chegue a uma conclusão racional, e seu cônjuge saberá que você levou o assunto a sério.


(Pv 15:1) Uma resposta delicada afasta a ira, mas uma palavra áspera atiça a raiva. Não permita que seu temperamento faça você perder sua objetividade e recorra a ferir a outra pessoa. A raiva não é necessariamente pecaminosa, mas pode ser dominada, de modo a não nos levar ao pecado (Ef 4:26; Tg 1:19-20).


20. ” Reconcilie-se


A meta não é falar sem parar, nem simplesmente dar vazão a frustrações, mas sim, resolver o problema. Você deverá buscar e determinar um plano de ação pelo qual o problema cesse de aliená-lo.


Transija e tolere diferenças de ponto de vista, quando possível.
(1 Co 13:4) O amor é paciente, é benigno. O amor não é egoísta.


Cada casal encontrará um no outro, características que gostaria de mudar, mas não pode. O pecado não deve ser tolerado, mas se não há pecado e a pessoa só faz coisas que nós não gostamos o amor não empurrará os desejos pessoais até o ponto da alienação.



Aprenda a tolerar estes assuntos sem amargura.


(Rm 14) Até mesmo algumas decisões espirituais são questão de opinião, e não de pecado. Se você não pode provar que seu cônjuge cometeu pecado, não conclua que ele seja culpado.



(Tg 3:14-18; Mt 5:9; Rm 12:17-21; 1 Pe 3:11) Procure sinceramente uma solução pacífica para o problema. Devemos querer que o conflito terminasse, mesmo que desistamos de nossos próprios desejos para consegui-lo.


Em alguns assuntos, pode haver entendimento para dar e receber. Desde que nenhuma convicção bíblica seja violada, procure uma solução conciliatória: "Eu concordo nisto, você concorda nisso." Ou, "Desta vez faremos do seu jeito, na próxima vez faremos do meu jeito."


Lembre-se de considerar modos de você se envolver e ajudar seu cônjuge a fazer melhor uma tarefa, em vez de ficar sentado e criticando. Talvez, em algum assunto, terminarão cada um seguindo um caminho separado e fazendo coisas separadas


(At 15:36-40).


Contudo, se um dos cônjuges é culpado de pecado, então é preciso ser feita outra abordagem.


Arrepender-se do pecado.


(2 Co 7.10; At 8:2) Se um ou ambos os cônjuges tiverem pecado, a Bíblia diz para se arrependerem e orarem por perdão. Por que os pecados na família deveriam ser diferentes?


Arrependimento é uma decisão e compromisso de mudar. Temos que reconhecer que temos estado errados e concordar em fazer o que é certo.

Se o pecado for a causa de nossos problemas, nunca corrigiremos nosso casamento enquanto não arrependermos (Lc 13:3; At 17:30; 2 Pe 3:9).


Peça perdão pelo pecado (confesse-o).


(Lc 17:3-4) Se pecamos, temos que dizer "Arrependo-me". Algumas vezes percebemos que estávamos errados, mas não queremos admiti-lo. Enquanto não fazemos isso, aqueles a quem prejudicamos não podem saber que nos arrependemos.


(Mt 5:23-24) Quando prejudicamos alguém, precisamos procurá-lo e corrigir, ou Deus não aceitará nossa adoração. Você tem reparado as ofensas que tem feito à sua família?


(Tg 5.16) Temos que confessar nossos pecados uns aos outros. Algumas vezes, as pessoas com quem temos que nos desculpar são aquelas mais íntimas. Pensamos que, se admitirmos erro, elas perderão o respeito por nós. Isto é simplesmente orgulho. mas o amor não é vaidoso (1 Co 13:4).


(Pv 28:13) Aquele que encobre as suas transgressões jamais prosperará, mas aquele que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.


Seja preciso. Não minimize, não dê desculpas, não escape da culpa, nem recrimine. Não diga, "Enganei-me, mas veja o que você fez!" Mesmo que você esteja convencido de que seu cônjuge também está errado, admita honestamente seu próprio erro e corrija-o primeiro.

Não tente salvar as aparências. Não exija que o outro o perdoe nem lhe diga como deverá tratá-lo. Apenas se humilhe e peça desculpa.

Mais tarde, talvez em outra oportunidade, discuta os erros que você crê que ele precisa corrigir.
Ore por perdão.


Somos responsáveis por nossas próprias atitudes (Gl 6.7), aquilo que plantamos certamente colheremos.

Nós casados devemos viver uma vida afetiva intensa. Vejamos: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido.

A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.


Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência. ”(1 Co 7.3-5).



Por vezes pensamos que os casamentos felizes já nascem feitos. Mas não é assim. Como as poesias eles são 90% de transpiração (trabalho árduo) e 10% de inspiração. Somos o resultado daquilo que pensamos (Pv.23,7).


A Bíblia fala sobre não desprezar o dia das coisas pequenas (Zc 4.10) . Em quantos casamentos não ocorre o mais singelo beijo? Com certeza são muitos.



Talvez estas palavras façam você pensar: Para mim não tem mais jeito, nós não podemos mudar,só diz isso quem não conhece a minha vida,minha situação ou a situação de algumas pessoas que eu conheço. Meu caso não tem a menor chance.

Nosso Deus é especializado em coisas impossíveis (Lc 1.37).

Já vi Deus restaurar lares destruídos, casais que viveram separados por vários anos, e isso me fazem crer que ele pode fazer com você que assim pensa ou qualquer casal.


Cremos que seu casamento deve ser uma bênção e extremamente prazeroso. Entenda que você não pode mudar os outros, mas pode influenciá-los (Pv 21.1; Pv 14.1; 1 Pe 3.1).


Não podemos fazê-los felizes, mas podemos ajudá-los a estar atentos a algumas realidades; a descobrirem caminhos adequados segundo os princípios da palavra de Deus.


Oramos para que optem por segui-los.

Tenho a certeza que o Senhor Deus abençoará o seu casamento e através de vocês muitos casamentos serão abençoados.

Que Deus nos abençoe e nos guarde em nome de Jesus, amém!

As 25 dicas para salvar o seu casamento

Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
janio-estudosteolgicos.blogspot.com


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Ao casarmos buscamos a perpetuação do casamento. Fazemos planos para toda a vida e passamos a tentar dirigir as nossas vidas sem pensar muito em como terminá-lo, mas em última instancia buscando, no mínimo, um final feliz.

Quando surgem os problemas às vezes imaginamos que a melhor maneira é ir para a cena final seja ela feliz ou não, pensamos que o importante é acabar logo com isto, fugindo da dor e buscando o prazer, de forma inconveniente.

Reconheço que as duas possibilidades são necessárias, mas a salvação é o maior objetivo deste estudo. Por isso é necessário lê-lo, pois mostraremos como muitos têm feito para acabar seu próprio casamento. E assim a fórmula é não fazer o que já foi feito e resultou no fim desta união tão almejada por todos.

Mas ainda trataremos de atitudes que ajudam a manter um casamento mais abençoado e duradouro.

Lembramos que quando se trata de pessoas não existem manuais. Mas podemos aprender com as experiências dos outros e assim evitar o cometimento de erros já comezinhos em relacionamentos conjugais.

Para aprendermos algo podemos estudar, errar tentando acertar ou aprender com os erros de outros.

Abramos a Bíblia no livro de Eclesiastes 4 : 9-12.

9 Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.

10 Porque se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.

11 Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só, como se aquentará?

12 E, se alguém prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.

Alguém muito inspirado compôs uma letra com base neste texto bíblico cuja letra é assim:

Quem anda sozinho pode ir mais rápido, mas nem sempre vai mais longe.

Pois temos aprendido que é melhor serem dois do que um.

É bem melhor serem dois com Jesus , porque um cordão de três dobras não se pode romper.

Quando dois trabalham há mais ganho em seu labor.

Quando há tristeza, há um consolo para dois.

E quando um cair, juntos se levantarão.

Estando unidos na batalha vencerão.

Estando unidos na batalha vencerão.

Estando unidos na batalha vencerão.

Há um trecho bíblico em Cantares 6.3a .

Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu;...” .

Agora repita outra vez a leitura.

Agora imagine você vai tentar ser mais romântico que seu par e vai olhar nos olhos de seu cônjuge e repetir a frase acima, da maneira mais romântica que você conseguir.

Este texto bíblico é realmente lindo e deve ser vivido na intensidade que parece propor.Saiba que a Bíblia é o melhor manual de casais já publicado na terra.

Mas porque muitos casais cristãos estão vivendo simplesmente das aparências? Porque o relacionamento matrimonial é um martírio, um suplício diuturno muitas vezes levando à incredulidade de que esse relacionamento é a vontade de Deus ou se Ele realmente tem um projeto para seu casamento?

Em suma, encontramos casais levados às raias da incredulidade e da conformidade com a situação que estão vivendo, uma tremenda infelicidade, sem nenhuma perspectiva ou prazer no relacionamento instituído por Deus.

Mas, será que Deus em sua Palavra não nos dá parâmetros para um casamento feliz? Não seria a vontade de Deus que nosso casamento fosse prazeroso?

Que ele se solidificasse com o passar dos anos formando uma rocha que somente poderia ser abalada pela morte (Rm 7.2,3; 1 Co 7.39)?

A resposta é SIM. Claro que sim. Deus deseja que nosso casamento seja uma grande bênção, primeiramente para o casal e como exemplo para todos que os cercam.

O casamento não tem como objetivo somente a procriação, mas também que o homem e a mulher possam satisfazer-se nos prazeres proporcionados pelo casamento, e essa satisfação, esses prazeres devem ser cada vez mais intensos com o passar dos anos.

“Um casamento bem-sucedido é sempre um triângulo: homem, a mulher e Deus” ; outros já dizem: “Um casamento bem-sucedido é sempre a dois: o casal e Deus”; uma vez que, segundo a Bíblia Sagrada “deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne”, e na medida que entendemos essa verdade, que o homem e a mulher tornam-se um pelo casamento, podendo desfrutar com maior pujança dessa interação maravilhosa.

Os conflitos existem. Mas o que faremos diante deles?

(GL 5:15) – “Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros”.

Na Igreja da Galácia as pessoas da mesma igreja estavam guerreando entre si. E nós achamos um absurdo.

Mas aquele que milita contra seu casamento e despreza seu relacionamento não dando o devido valor ao cônjuge age tal qual um selvagem.

Deus proporcionou para o homem e a mulher dentro da instituição do casamento a possibilidade de completarem-se e prover um ao outro a satisfação sexual que somente pode ser obtida dentro da condição de casados e a parceria que faz o casal preparado para todos os desafios que a existência humana proporciona ao casal.

Quantas vezes nos deparamos com situações absurdas entre crentes (e até obreiros) que escandalizariam até os que não são da fé, simplesmente porque se esqueceram de praticar a o básico da Bíblia.

Está escrito: “E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos” (Tg 1.22). Na versão Atualizada o mesmo texto diz: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.”

Será que realmente alguém pode considerar-se como servo ou serva do Senhor, sem trabalhar para ter um casamento abençoado? Já ouvimos alguém testemunhar algo assim: “irmãs eu estou aqui hoje, deixei meu marido em casa sem almoço, mas não poderia deixar de estar aqui, aleluia!”.

Será que realmente esta irmã está trabalhando pelo seu casamento? Será que estaria agradando a Deus? Misericórdia!

O que será que o esposo dela pensa sobre ela?

A Bíblia Sagrada propõe responsabilidades tanto para maridos quanto para esposas. Aos maridos diz o texto Sagrado: Devem respeitar as esposas (1 Pe 3.7); devem amá-las (Ef 5.25; Cl 3.19); devem considerá-las (Gn 2.23; Mt 19.5); devem ser fiéis (Pv 5.18,19); ouvir os seus conselhos (Mt 27.19), .

Por sua vez às esposas diz a Bíblia: Que devem honrar seus maridos (Et 1.20); serem submissas (Ef 5.22); serem fiéis (1 Tm 3.11; Tt 2.4); serem organizadas (Pv 31.27), etc.

Somente estes textos (há muitos outros por toda a Bíblia), quando cumpridos, poderiam gerar felicidade e prazer no casamento. O relacionamento entre os casais cristãos não pode ser somente teórico, mas profundamente pragmático. O casal deve ler, ensinar e viver a Bíblia.

Somos responsáveis por nossas próprias atitudes (Gl 6.7), aquilo que plantamos certamente colheremos. Nós casados devemos viver uma vida afetiva intensa. Vejamos: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido.

A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no o marido; e também, da mesma maneira, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, mas tem-no a mulher.

Não vos defraudeis um ao outro, senão por consentimento mútuo, por algum tempo, para vos aplicardes à oração; e, depois, ajuntai-vos outra vez, para que Satanás vos não tente pela vossa incontinência.”( 1 Co 7.3-5)

As estatísticas brasileiras são eloqüentes a respeito tanto do fascínio quanto das agruras do casamento. Cerca de 1 milhão de pessoas se casam todos os anos no Brasil – e pouco mais de 250 mil se separam no mesmo período. Logo, de cada quatro casamentos, um termina em separação. Embora a estatística seja adversa, o risco não é suficiente para fazer as pessoas deixar de casar.

Os números do IBGE mostram que a quantidade de uniões por 100 mil brasileiros aumenta um bocadinho a cada ano. Entre 1998 e 2008, o número de casamentos cresceu 34,8%, superando em 13 pontos porcentuais o crescimento vegetativo da população nessa faixa etária. Os divórcios e as separações, no mesmo período de dez anos, cresceram menos, 33%. A diferença é pouca, mínima na verdade, mas sugere que o sonho de casar está mais em alta que a vontade de se separar.

Além da divisão das tarefas da casa, parece haver mais coisas a ser aprendidas com os casamentos sólidos – como a decisão de criar espaços exclusivos para o casal, que não incluam os filhos. Todos os especialistas dizem que isso é essencial para manter a chama do desejo e reforçar a sintonia.

Outra ilusão que o livro se empenha em destruir é a completude. Não há um homem ou mulher, diz ela, que seja capaz de preencher a vida de cada um de nós. A pessoa que porá nosso mundo no lugar ou fará com que ele permaneça à deriva somos nós mesmos.

O outro é um companheiro de viagem, não um pedaço de nosso corpo ou uma fração de nossa alma. Muito menos um guia. “Eu me recuso a sobrecarregar Felipe com a tremenda responsabilidade de me completar”, ela escreve. “Já lidei o suficiente com minhas falhas para saber que elas pertencem apenas a mim. Mas foi preciso mais de três décadas e meia para chegar a isso.”

Outra obsessão feminina à qual os maridos não costumam dar atenção é a intimidade. Para os homens, essa palavra tem uma conotação quase puramente física, enquanto no universo feminino intimidade significa um milhão de outras coisas.

“Um nível profundo e psicológico de comunicação e reciprocidade”, por exemplo. Ou “um jeito de falar sobre si e de ser escutada pelo outro”. Ou, ainda, “um tipo de conversa especial, de entrega singular, de quem fala e de quem escuta”. Essa intimidade de atributos quase metafísicos, diz Mirian, está por trás de inúmeros pedidos de separação no Brasil.

“A mulher casada há vários anos diz que não consegue mais ter intimidade com o marido”, afirma ela.

Os conflitos no casamento sempre rondam os casais e, quando se tornam muito freqüentes e intensos, podem levar ao fracasso da relação. Uma rotina estressante, problemas na cama, excesso de trabalho, falta de diálogo, falta de tempo livre, ciúmes, traição. São muitos os motivos que podem provocar uma crise conjugal e em situações extremas, a separação ou divórcio.

Infelizmente, não existe uma fórmula mágica para um casamento feliz, mas dá para evitar o fim do casamento repensando seu comportamento e tentando colocar em prática novas maneiras de agir. Se você está enfrentando uma situação complicada, conheça algumas dicas de como salvar seu casamento.

Quando falamos sobre relacionamento entre duas pessoas, existem diferenças apesar do sentimento que as une. As pessoas demonstram o que sentem e agem de maneiras distintas, daí a importância de saber respeitar quem está ao seu lado.

O casamento é um contrato onde, entre outras responsabilidades, está a de fazer o outro feliz e vice-versa. E aí, quando por alguma razão um dos dois deixa de cumprir com este dever, surge a frustração. Por isso, é necessário aprender a não esperar tudo do outro.

Para salvar seu casamento também é preciso ter consciência de que será necessário abrir mão de algumas necessidades individuais ao longo da vida. Portanto, o melhor a fazer é sempre negociar. Busque compreender as necessidades do seu cônjuge e tente ver as coisas do ponto de vista dele.

Apontar os erros do companheiro da tentativa de se desculpar pelos seus não é a melhor saída para resolver os conflitos. As responsabilidades dentro do relacionamento são de ambos e se errou, reconheça. Afinal, ninguém é perfeito.

Compartilhar metas, sonhos, pensamentos é uma forma de construir confiança e fortalecer a relação entre o casal. Confiando um no outro, vocês conseguirão enfrentar melhor qualquer obstáculo que possa surgir pela frente.

E, por fim, aprenda a expressar os sentimentos além das palavras. Dizer “eu te amo” é muito bom, mas às vezes, ações podem dizer mais que palavras. Mantenha a chama do romance viva, não tenha medo de demonstrar seus melhores sentimentos pela pessoa amada.

No início do relacionamento, ainda há muita curiosidade de um pelo outro, pois o casal ainda não se conhece bem e isso alimenta o interesse e a paixão. Porém, conforme os dois começam a se conhecer melhor e passar mais tempo juntos, é comum que essa chama que antes era mais curiosidade e a paixão acabe diminuindo, se transformando em sentimentos mais estáveis.

Contudo, mesmo durante essa fase menos intensa do relacionamento, ainda é possível recuperar aquele ânimo inicial com algumas atitudes. Nessa fase, o relacionamento começa a parecer que “perdeu a graça” e por isso é importante resgatar aquelas sensações do início da relação. Sugerimos então 20 dicas para salvar seu relacionamento:

1. Fale o que quer

É importante que você deixe seu parceiro a par de suas vontades e desejos. Algumas mulheres costumam acreditar que os homens adivinham o que elas querem e gostam, mas isso não é bem assim. Por isso, conte para seu parceiro o que você gosta e quer, não apenas espere que ele adivinhe em um passe de mágica. Assim, você torna o relacionamento mais prático e evita frustrações.

2. Respeite as diferenças

É muito normal que entre duas pessoas haja interesses divergentes, sendo assim, seja flexível e encoraje também este tipo de atitude. É menos desgastante para um casal negociar entre ir ao teatro um dia e ao cinema em outro do que escolher apenas a atividade que um gosta mais. Porém, deixe claro seus próprios limites em relação a estas divergências de interesses.

3. Tenha vida além da relação

Durante o relacionamento, muitos casais acabam abdicando de suas vidas individuais para viver apenas em função do outro. Embora isso pareça muito interessante e gostoso a princípio, após algum tempo isso pode matar pouco a pouco a relação. Em vista disso, procure manter amizades fora do círculo do casal e sair com estes amigos sem o seu parceiro. Além disso, mantenha seus interesses próprios assim como era antes do relacionamento. Isso manterá você fiel à sua vida independente e a atração do seu parceiro por você.

4. Divirtam-se juntos

Se você já tem uma vida independente bem estruturada, mas ainda não fazem muitas coisas juntos, tentem encontrar um interesse em comum do casal, como um hobby para praticarem juntos. Esta é uma ótima forma de conhecer outros aspectos do seu companheiro e da relação, além do fato de estarem juntos em um momento que não é direcionado apenas ao namoro. Algumas sugestões de atividades a dois incluem atividades físicas, dança de salão ou ainda um trabalho voluntário.

5. Busque a harmonia

A harmonia no relacionamento é extremamente importante. Casais em harmonia se respeitam, confia um no outro e isso gera uma admiração mútua. Para manter esta harmonia é imprescindível acreditar no seu parceiro e tentar ver suas atitudes da forma mais positiva possível. Assim, o casal permanece em um equilíbrio que se mantém mesmo após muitos anos de relacionamento.

6. Não tenha medo da renovação

Outro fator que faz a diferença nos casais é estarem abertos a novidades, casais que se permitem mudar e evoluir.

Quando um aceita a mudança do outro e a respeita, o casal ganha mais força no relacionamento e ambos sentem que podem tudo juntos. É normal sentir medo das mudanças. Por exemplo, quando começamos um novo relacionamento esperamos que a pessoa fosse todos os dias igual ao primeiro.

Mas isso seria extremamente chato, sem contar que pessoas não são robôs. Aceitar e absorver o melhor das mudanças de cada um renova o casal e aumenta a duração da relação.

7. Pense e aja

Por vezes acreditamos que mentalizar algo que queremos vai fazer com que aquilo aconteça. Mas, reflita, se você quer um pote de sorvete e pensa nisso, o pote não vem até você. O mesmo acontece com as atividades a dois em um casal. Se você quer, é importante que o outro saiba disso. Em vez de pensar, esperar e cobrar do seu parceiro algo que ele nem sabe que você quer, tome uma atitude.

8 . Divida as tarefas

Se vocês já convivem juntos na mesma casa, deixe que o seu parceiro se dê conta da importância da divisão de tarefas do casal. Você pode começar sugerindo algumas atividades mais simples até que ele se acostume e perceba que precisa colaborar. Alguns estudos comprovaram que quando o homem ajuda em casa a mulher se sente muito mais satisfeita, mesmo que ele colabore com poucas coisas como colocar a roupa suja no lugar e não deixar o assento do vaso sanitário erguido.

9. Cuide do visual

Sabemos que após algum tempo, tanto o homem quanto a mulher começam a ficar mais relaxados e a se cuidar menos. Porém, vale lembrar que não só a relação, mas também a aparência é importante para manter o interesse, especialmente no aspecto sexual do casal. Desta forma você se sente mais confiante, aumenta sua autoestima, porque além do seu parceiro, outros homens também vão notar que você se cuida. E um casal confiante tem um relacionamento melhor.

10. Não desista

Todas essas mudanças a princípio podem não surtir efeito, ou ainda, podem parecer impossíveis. Mas não se assuste. Comece aos poucos, como se estivesse temperando levemente sua relação. Não desista nos primeiros fracassos, sabemos que nós temos medo da mudança e por isso muitas vezes nós lutamos contra ela. Mesmo assim, insista, porque vale a pena se vocês se amam e pretendem passar mais tempo juntos.

Leve em consideração o tipo de relacionamento que vocês têm, procure lembrar dos primeiros meses de relacionamento e o que tornava aqueles meses especiais. Pode ser que hoje, vocês não tenham mais interesse naquelas atividades do começo, mas lembrar de bons momentos pode inspirá-los a buscar novas idéias e a querer investir nesta relação para que ela continue interessante e apaixonante por muito tempo.

A convivência a dois tem momentos felizes e muito romantismo, mas tem horas em que nem tudo são flores. E aí basta um motivo, por menor que seja, para começar uma discussão daquelas. As brigas entre casais são normais, podem acontecer com qualquer casal. Mas o melhor mesmo é evitar essas brigas sempre que for possível.

11. Mantenha a calma e pense antes de falar

Quando o nervosismo toma conta, é difícil manter o controle. E aí falar tudo o que vem à cabeça sem pensar nas conseqüências, inclusive alguns insultos, pode gerar desgastes desnecessários. Por isso, cuidado para não falar e fazer coisas das quais você pode se arrepender. Por mais impossível que isso possa parecer, mantenha a calma e pense muito bem antes de dizer algo.

12 . Nada de comparações

Além do uso indevido de palavras, outro erro bem comum que pode acabar em briga é comparar seu parceiro com outras pessoas. E o problema fica maior ainda se a comparação for com o ex. Se você não gosta desta ou daquela característica do seu companheiro, se alguma atitude incomoda, não faça comparações. O melhor é tentar conversar pacificamente. Afinal, todos temos defeitos.

13 . É preciso ter jogo de cintura

Para conviver em paz e evitar as brigas, seja no namoro ou no casamento, ter jogo de cintura é essencial. Isso significa que você deve falar o que pensa, mas também precisa ouvir e respeitar o ponto de vista do seu parceiro.

14 . Alguém tem que ceder

Muitas brigas no relacionamento também poderiam ser contornadas se as vontades de ambos fossem compartilhadas. A vontade de um ou de outro não deve prevalecer todas as vezes, alguém sempre vai ter que ceder. Tentar obrigar, impor as coisas transforma o relacionamento em uma disputa de “cabo-de-guerra” e no final os dois são vencidos pelo cansaço, ninguém leva a melhor.

15 . O bom senso é sempre um aliado

Cada relacionamento tem seus problemas em particular, mas em todos os casos o bom senso é sempre um aliado para evitar conflitos. Quando surgirem os problemas, não tenha medo de expor como você se sente naquele momento e como gostaria que a situação se resolvesse. Avaliem as possibilidades, qual o melhor caminho para solucionar a situação e tentem tomar uma decisão de comum acordo

16. Passar tempo juntos.

Uma das principais causas das separações é o casal não passar muito tempo junto. Priorize seu casamento. Tire férias ao menos uma vez por ano sem as crianças. É difícil! E desligue-se do trabalho.

17. Fazer sexo. Sexo é uma das mais importantes conexões do casamento. Faça o que for necessário para manter a chama acesa. Estimule sexualmente o companheiro, mesmo que a princípio ele, ou ela, não esteja a fim.

18. Flerte.

Lembra-se de como você e seu companheiro flertavam no início do relacionamento? Faça isso continuamente, e sua relação será mais excitante. Casamento não é apenas sexo. O carinho também é muito importante. Andem de mãos dadas; sentem-se juntos no sofá; se aninhem.

19. Converse.

Procure sempre bater papo. Fale sobre seus sentimentos e os assuntos importantes do dia. Se estiver magoado com seu parceiro, não se feche. É importante manter os canais de comunicação abertos.

20. Isolamento ocasional.

O fato de estar casado com alguém não significa estar grudado naquela pessoa. É importante que cada um tenha seu espaço, seu tempo. [...] E às vezes até manter um lugar na casa onde possa ficar só. A solidão nos faz querer ir ao encontro do outro.

Aqui segue mais 5 dicas sobre as finanças que tanto tem sido motivo de separação entre os casais. Nossa cultura não vê com bons olhos misturar afeto com dinheiro, ainda que esses assuntos já sejam intrinsecamente misturados, gostemos disso ou não. É “feio” falar de dinheiro e finanças com a pessoa que a gente ama, pode dar a sensação de que somos mesquinhos ou inseguros, e de que não damos tanto valor assim ao amor “puro e simples”.

Podemos fazer o máximo que pudermos para afastar esse assunto de nossas vidas afetivas, mas em algum momento ele virá bater à nossa porta.

Quando aquele amor puro e juvenil virar uma relação com filhos, obrigações e problemas, o assunto terá que ser abordado, de um jeito ou de outro. Quanto mais cedo esses assuntos forem abordados, menor a chance de que ele caia como uma “bomba” sobre nossas cabeças no momento mais inconveniente possível.

Organização financeira para melhorar o relacionamento

Como já vimos, os problemas financeiros em um relacionamento costumam começar de uma forma mais leve e discreta, e o assunto vai ganhando importância progressivamente. Em alguns casos, talvez o desgaste do relacionamento tenha sido tão grande que uma recuperação da paz e da harmonia conjugal é pouco provável.

Porém, na maioria dos casos, com um pouco de organização financeira, boa vontade e uma boa dose de auto-conhecimento, é perfeitamente possível colocar o relacionamento novamente em direção ao sucesso. A seguir alguns pontos interessantes a serem observados pelos casais. Eles podem ser a diferença entre um casamento próspero e bem-sucedido e uma relação fadada a engrossar as estatísticas de divórcios e separações.

21. Definam os valores do casal

Os valores são os princípios que servem de “guia” para o casal. Conceitos como “amizade”, “companheirismo”, “fidelidade” etc são exemplos de valores. Aspectos financeiros e materiais também devem ser contemplados nos valores do casal. Conceitos como “liberdade de tempo”, “segurança financeira” e “abundância material” são valores que expressam nossa postura com relação ao dinheiro e a nossos recursos.

O casal deve ter uma visão muito clara de seus valores, inclusive aqueles que dizem respeito ao dinheiro. Se um dos membros do casal acha importante ter abundância, e o outro se contenta com uma “vidinha tranqüila”, então isso terá que ser equalizado.

22. Estabeleçam os objetivos do casal

Uma vez estabelecidos os VALORES do casal, deve-se começar a definir aquilo que o casal quer, observando que objetivos e valores não podem ser conflitantes. O tipo de casa onde se deseja morar, a quantidade de filhos que se quer ter, como vão criá-los, se terá um imóvel de lazer, se vão viajar todo ano, etc. Isso deve fazer parte da lista de objetivos.

23. Conheçam a si mesmos

Cada membro do casal deve ter uma visão muito clara sobre seus respectivos “eus financeiros”, ou seja, que tipo de pessoa eles são com relação ao dinheiro. Quanto ganha e até onde estão dispostos a ir para ganhar mais e, mais importante, qual é o padrão de gastos de cada um. A atitude das duas partes do casal deve ser coerente com os valores e com os objetivos

24. Façam uma reunião financeira mensal

Estabelecem um dia fixo (algo como “toda primeira segunda feira do mês” ou “todo dia 10 do mês”) e façam uma reunião para avaliar como anda a vida e o desempenho financeiro do casal. Façam uma reunião “séria”, como se fosse um compromisso profissional, e deixando de lado qualquer assunto que não tenha a ver com as finanças do casal. Se quiserem, discutam o resto depois.

Avaliem o que está sendo feito e vejam se os valores, objetivos e “eus financeiros” estão sendo corretamente observados.

25. Definam responsabilidades

Dividam as responsabilidades financeiras de acordo com as habilidades, capacidades e gostos de cada um. Esqueçam conceitos como “isso é coisa de homem” e “aquilo é coisa de mulher”. Se a mulher tem maior potencial de gerar dinheiro, através de sua atividade profissional, e se o homem é mais eficiente objetivo na hora de fazer compras no supermercado, explorem isso.

A ALIANÇA COM DEUS – A BASE DE TODO CASAMENTO FELIZ

Acima de tudo, o melhor esposo é aquele que teme ao Senhor, aquele que tem aliança com Deus, aquele que fez do temor do Senhor a sua sabedoria. Aquele que não tem aliança com Deus, que não o teme, não pode de forma alguma ter o mesmo amor (ágape) que Cristo que teve pela igreja a ponto de renunciando a si mesmo, entregar-se em favor dela.

O homem que não tem aliança com Deus não consegue sacrificar o seu egocentrismo para viver em favor do outro. Por maior que seja o seu amor por sua esposa, será ainda um amor (Eros) ou mesmo um sentimento às vezes doente, porque somente aquele que conheceu a Deus conheceu o verdadeiro Amor (Ágape).

“Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.” (1 Jo 4:7-8)

A mulher sábia é aquela que edifica a sua casa, seu casamento, seus filhos, com sabedoria. Sabedoria essa que somente Deus pode dar e Ele a dá as mulheres que O temem.

“Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao SENHOR, essa sim será louvada.” (Pv 31:30)

E esta mulher, que edificou sua casa sobre Cristo – a Rocha – tem a promessa de que nem ventos, tempestades ou enchentes poderão destruir a casa cujo alicerce é o próprio Deus.

Da parte de Deus recebem a promessa de um lar bem ajustado e feliz, não isento de lutas e desavenças, mas com a certeza de que todas essas barreiras serão vencidas, pois a dobra do meio, do cordão de 3 dobras não se arrebentará ainda que as outras dobras se enfraqueçam, Ele as segurará e as fortalecerá novamente.

Casamento é sinônimo de renúncia de si mesmo em favor do outro, este é o verdadeiro sentido de um casamento e de uma aliança, e somente Cristo, Aquele a quem a Bíblia chama de “O Noivo” pode nos capacitar a viver essa renúncia em favor do outro. Ser livre é ser servo de Cristo.

Um casamento sem Jesus como centro não é uma aliança completa.

Faça uma aliança com Cristo ou renove-a!

Que Deus nos abençoe e nos guarde em nome de Jesus. Amém!

Pulseiras coloridas ou pulseiras do sexo, ALERTA AOS PAIS!!

Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro

Contactos com o autor pelos telefones: (021)26750178 ou



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pelos endereços de Email:


msn Janioconstrucaocivilhotmail.com


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Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.(1 Ts 5.22-23)

De tempos em tempos, uma nova manobra das sociedades secretas de pervertidos anônimos ao redor do planeta coloca em risco a pureza das crianças de todo o mundo com os mais abomináveis apelos sexuais transmitidos nas escolas através de códigos de conduta inocentes, como utilizar acessórios aparentemente inofensivos.

Desta vez, a moda começou na Inglaterra, onde as meninas usam pulseiras coloridas para que os meninos, se conseguirem arrebentar uma delas, recebam alguma “recompensa” de acordo com a cor.




Veja o significado de cada uma das cores:

• Amarela – um simples abraço
• Rosa – mostrar o peito
• Laranja – dentadinha de amor
• Roxa – beijo com a língua – talvez sexo
• Vermelha – dança erótica à curta distância
• Verde – sexo oral a ser praticado pelo rapaz
• Branca – a menina escolhe o que quiser
• Azul – menina faz sexo oral (“boquete”)
• Preta – sexo com a menina na posição “papai-mamãe”
• Dourada – sexo oral simultâneo (“meia-nove”)
• Listrada – sexo na posição “frango assado”
• Grená – sexo anal sem lubrificante
• Transparente – sexo com parentes consanguíneos
• Marrom – sexo escatológico (“brown shower”)

Nossa equipe de psicólogos e pedagogos recomenda a todos os pais que estiverem nos lendo neste momento que confisquem as pulseiras de seus filhos e filhas imediatamente! Nós não queremos que nenhuma de nossas crianças sofra de qualquer tipo de ração alérgica ao plástico das pulseiras.

À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.
Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.

Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.

Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.

Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.

Código das cores:

Amarela – Abraços no rapaz

Rosa – As meninas mostram os seios

Laranja - Mordidinha ou dentadinha de amor

Roxa - Beijo com a língua - talvez sexo!

Vermelha - Dança erótica

Verde - Sexo oral a ser praticado pelo rapaz

Branca - A menina escolhe o que deseja fazer

Azul - Sexo oral a ser praticado pela menina

Preta - Sexo

Dourada – Fazer todos itens citados acima

Símbolo de respeito

Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.

Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.

Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.
Preste muita atenção, estas pulseiras já chegaram ao Brasil! Na cidade de Navegantes em SC foi proibido o uso destas pulseiras em escolas públicas.

O prefeito de Navegantes, cidade localizada no litoral norte de Santa Catarina, sancionou, na noite desta terça-feira, a lei que proíbe a utilização das chamadas "pulseiras do sexo" em escolas da rede municipal de ensino.

O projeto, de autoria do vereador Marcos Paulo da Silva (PT), havia sido aprovado por unanimidade em sessão realizada nesta segunda-feira. Menos de 24 horas depois, o prefeito Roberto Carlos de Souza sancionou a lei e apontou que a pulseira estaria sendo motivo de "discussões equivocadas" sobre sexualidade.

"Contamos com crianças entre 10 e 12 anos de idade que acabam usando uma linguagem não apropriada para a idade devido a este modismo", disse, acrescentando que as unidades de ensino deverão realizar trabalhos educativos sobre o tema. "As escolas também vão fazer um trabalho com as crianças, adolescentes e famílias sobre a sexualidade de forma correta".

A lei proíbe o uso das pulseirinhas do sexo em escolas, mas não impede que crianças a utilizem fora das unidades de ensino. Por isso, de acordo com Roberto Carlos, é imprescindível que os professores e coordenadores de ensino realizem reuniões com pais de alunos para esclarecer sobre o tema.

Pulseiras do sexo: brincadeira ou crime hediondo?

O jogo sexual da moda se chama "Snap". Veio da Inglaterra. Entre adultos (que atuam com consciência, vontade e liberdade) pode até ser divertido. Quando envolve menor de 14 anos entra em campo o Direito penal (foi isso que ocorreu em Londrina), porque no Brasil está proibido qualquer tipo de sexo com pessoas menores de catorze anos.

A cor de cada pulseira (de silicone) determina o ato libidinoso (o ato sexual) que vai ser praticado. Tudo depende de qual pulseira você consegue arrancar da parceira do jogo.

As cores e os seus significados são os seguintes: amarela: abraço; rosa: mostrar o peito; laranja: dentadinha de amor; roxa: beijo com a língua; vermelha: dança erótica; verde: sexo oral praticado pelo rapaz; branca: a menina escolhe o ato; azul: menina faz sexo oral; preta: sexo com quem arrebatou a pulseira; dourada: tudo é possível (Fonte: Vitor Ferri – Rede Gazeta).

O "jogo do amor" (melhor seria dizer "o jogo da libido") não pode passar de uma brincadeira, entre adultos, livres e conscientes. Cuidado (ligue seu sinal amarelo): está proibido o envolvimento de menor de catorze anos assim como a violência ou a grave ameaça. O jogo foi inventado (aparentemente) pelo sexo masculino. Mas note-se que as pulseiras devem ser usadas pelas "meninas". O jogo existe para satisfazer, em princípio, a libido de ambos. Mas por detrás dele, em razão do arrebatamento da pulseira, pode haver um misto de fraude ou de violência e é isso que deve ser evitado (para não se chegar em problemas penais).

A brincadeira entre adultos faz parte do mundo divertido do sexo. Ocorre que, em Londrina, o jogo envolveu uma garota de 13 anos e isso significa ato sexual com pessoa vulnerável (que é crime hediondo). A Justiça de Londrina proibiu o uso e a venda das pulseiras, para menores, na localidade. A notícia chama a atenção e remete à reflexão conjunta com outra medida que vem sendo constantemente adotada por juízos de primeira instância: o toque de recolher.

A nosso ver, ambas as medidas (a proibição do uso e da venda das pulseiras do sexo quando se trata de menores e a imposição de que eles estejam acompanhados dos seus responsáveis após determinado horário em lugares públicos), desde que bem delimitadas e bem definidas (sem que haja excesso ou abuso), são compatíveis com o sistema de medidas protetivas que integram a política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, previstas pelo ECA. Essas medidas podem concretamente diminuir os alarmantes índices de envolvimento de menores na prática de infrações penais no país.

O CNJ, após várias manifestações, em novembro do ano passado, decidiu não tomar conhecimento das portarias emitidas pelos juízes que limitavam o horário de crianças e adolescentes na rua. De acordo com o ministro Ives Gandra Martins Filho não cabe ao CNJ atuar diretamente na matéria, mas apenas estabelecer parâmetros gerais que sirvam para que cada Tribunal de Justiça verifique se o juiz está resolvendo um problema específico. Na oportunidade, o mesmo Ministro ressaltou que a medida é salutar, mas que dependia da colaboração de todos para seu efetivo sucesso.

Assim também pensamos com relação ao uso das "pulseiras do sexo". A sexualidade é tema multidisciplinar, mas o Estado não deixou de impor certos parâmetros, tais como a delimitação da idade de 14 anos para fixar a vulnerabilidade sexual de uma pessoa. A lei 12.015/09 incluiu no Código Penal o artigo 217-A, que prevê o estupro de vulnerável (ter conjunção carnal ou praticar ato libidinoso com menor de 14 anos).

Da mesma forma como o toque de recolher, a despeito de ser medida salutar, depende da colaboração popular. A conscientização dos menores quanto ao uso das pulseiras também deve ser objeto de condutas e iniciativas articuladas da sociedade, tendo em vista que elas sugerem a adesão a um jogo de cunho sexual e muitos jovens não estão suficientemente preparados para discernir o risco que uma brincadeira dessas pode implicar. Tanto assim que no episódio ocorrido em Londrina constatou-se a prática de crime hediondo (ato sexual com pessoa vulnerável) envolvendo vários rapazes (alguns menores de idade).

O que aparentemente é um "jogo divertido" pode se transformar em delito classificado como hediondo (estupro ou ato sexual com pessoa vulnerável). Da diversão para a cadeia estamos a um passo. E é bom recordar que na cadeia os que (fora) arrebatam pulseiras passam a ser os usuários delas. No mundo desumano e cruel dos presídios, de outro lado, só vale a cor dourada (tudo é imposto). Disso tudo é que todos devem ter consciência. Evitando-se todas as implicações penais acima recordadas, escolha a sua cor predileta e avante!

GOMES, Luiz Flávio. Pulseiras do sexo: brincadeira ou crime hediondo?. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2477, 13 abr. 2010. Disponível em:
. Acesso em: 27 jun. 2011.

À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.

Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.

Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

Se para muitos a nova febre de pulseirinhas coloridas de silicone é algo normal e até bonito, para outros é um código para experiências sexuais, onde cada cor tem um significado, podendo ir de um simples abraço até o sexo propriamente dito. Elas podem ser encontradas em qualquer lugar, em diversas cores (preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado). Custam, em média, R$ 0,10 centavos e viraram febre em todo o mundo. Uma história que começou na Inglaterra (os jornais europeus chamam de "pulseira do sexo") e já chegou ao Brasil. Não é difícil ver adolescentes e jovens usando essas pulseiras.

Na verdade, trata-se de um jogo, chamado SNAP, em que os garotos devem quebrar a pulseira das garotas e assim receber o "carinho" devido, de acordo com a cor. O jogo tem várias regras e diferentes maneiras de jogar, mas em todos o objetivo é sempre o mesmo; levar a menina a praticar o comportamento sexual referente à cor da pulseira que rebentou.
‘Snap‘ é uma palavra inglesa que significa quebrar, partir, arrebentar, etc..

Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.

É mais uma iniciativa diabólica com o intuito de destruir a moral do ser humano.

Fica evidente que o uso de tais pulseiras por jovens cristãs é totalmente incompatível, até mesmo o desejo de usá-las constitui-se em pecado.

Não restam-nos dúvidas, impureza sexual é pecado. Ela se enquadra nitidamente entre os frutos da carne e a conseqüência da produção de tais frutos é a morte eterna, conforme está descrito em Gálatas 5.19,21 "As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes... Os que fazem essas coisas não receberão o Reino de Deus."

Nossa vida é o templo, habitação, do Espírito Santo e todos os atos pecaminosos cometidos resultam em sujeiras que invadem a casa do Espírito, provocando o Seu afastamento.

"Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” 1 6.18-20

É preciso a consciência que a vida não é nossa, somos resgatados pelo Eterno para sermos segundo a Sua vontade e instrumentos na manifestação de Sua glória. O impulso de pecar tem a sua origem na mente, são os pensamentos impuros sugestionados pela carne ou pelo próprio inimigo e a prática destes produz o pecado. Todos nós estamos sujeitos aos pensamentos contrários à vontade do Pai, mas, como servos não devemos permitir que eles cresçam e tome todo o nosso ser. Devem-se evitar todas as formas que desperta na vida tais desejos imundos, por exemplo: sites pornográfico-eróticos; filmes eróticos; revistas; conversar sobre o tema com amigos e tudo mais que desperta a nossa carne para os desejos impuros.

A recomendação é: "Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento" (Fp 4.8).

Clamo ao Espírito Santo que envolva tua vida maravilhosamente e que sintas o amor, a paz e a alegria que procede do Trono de Deus.

ALERTA TAMBÉM AOS LÍDERES E PASTORES DE IGREJAS
Em algumas igrejas já foi detectado o uso de tais pulseiras por adolescentes e jovens. É importante que o líder possa alertar e “tomar alguma atitude” com relação a isso, é claro com muita graça e amor. Devemos nos posicionar e “esclarecer”, pois muitos jovens usam por modismo, sem saber o porquê das pulseiras, mas outros sabem das conseqüências e não escondem o significado de cada pulseira.

Isso é mais uma estratégia de Satanás para fisgar os jovens mais desavisados. Por isso é importante que estejamos atentos a atitudes de nossos filhos para que muitos não venham a sofrer em conseqüência de modismos “inconseqüentes” da juventude.

Sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10.16)

Comprazo-me, portanto, em vós; e quero que sejais sábios para o bem, mas simples para o mal.
E o Deus de paz em breve esmagará a Satanás debaixo dos vossos pés.
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco (Rm 16.19-20).

Que Deus tenha misericórdia de dada um de nós em nome de Jesus, amém!