quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Dez razões porque não aprovar o casamento gay

Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
janio-construcaocivil.blogspot.com




Contactos com o autor pelos telefones: (021)26750178 ou



81504398



consultas teológicas

Pedidos de oração, dúvidas e aconselhamentos


pelos endereços de Email:


msn Janioconstrucaocivilhotmail.com


jsoliveiraconstrucao@bol.com.br




Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a Paz do Senhor!

Venho por meio desta mensagem expositar a minha opinião sobre um dos assuntos mais atuais e polêmicos no seio da sociedade brasileira e mundial que é a sodomia e o lesbianismo.

Sabemos que Satanás é ciente de resta pouco tempo e por isso está ultimamente lançando a sua cartada final. A bíblia diz que o ladrão não veio senão matar roubar e destruir (Jo 10.10) e é exatamente o que satanás intenta fazer com este e outros projetos de mortandade e extinção da humanidade.

Na pedra da Geórgia está predito que a população não poderá ultrapassar os 500 milhões de habitantes; pra atingir tal objetivo os senhores do mundo teriam que matar cerca de 90% da população.

Para que eles podesse atingir a tal objetivo estabeleceram em reunião secreta os principais chefes de Estado o seguinte:

1. Envenenar a alimentação através dos agrotóxicos e códice alimentarius.

2. Promover vacinas repetidas vezes contendo veneno.

3. Geração de guerras intermináveis.

4. Estabelecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo , já que se tornarão infecundos.

Sobre cada um desses pontos eu retomarei estes assuntos em outras matérias.

Veja agora o perigo que a Igreja evangélica e os líderes ( pastores) estão correndo:

Evangélicos querem proibir casamento de homossexuais na igreja

Após o STF reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo, a bancada evangélica quer incluir na legislação um dispositivo para impedir que igrejas sejam obrigadas a celebrar cerimônias de casamento entre homossexuais. Para integrantes do movimento LGBT, a medida visa a tirar o foco da discussão sobre os direitos civis dos homossexuais.

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), diz que a proposta visa a evitar constrangimentos para a religião. Ele afirma que a intenção é impedir a existência de decisão judicial que obrigue a realização de cerimônia. “Seria bom tornar isso explícito para evitar que algum juiz preconceituoso, atendendo a alguma demanda específica, possa dar uma sentença impondo uma ação dessa a alguma igreja.” (informações do Jornal O Estado de S.Paulo).

Várias pessoas que leram não entenderam o verdadeiro significado dele, pois, na verdade, criticamos de forma sutil o preconceito.

Este texto foi publicado várias vezes, em diversos fóruns sobre respeito a diversidade sexual, em inglês, e sem autoria. Achei que ele merecia ser lido em português, afinal, essa pouca vergonha de casamento gay realmente não faz sentido.

Veja agora as dez razões porque não devemos aprovar o casamento gay:

1. O casamento gay vai encorajar pessoas a serem gays, da mesma forma que sair com pessoas altas vai fazer você ficar mais alto.

2. Legalizar o casamento gay vai abrir um precedente pra todo o tipo de comportamento maluco. As pessoas podem até querer casar com seus bichos de estimação.

3. Casamentos heteros são validos porque produzem crianças. Casais gays, pessoas inférteis e pessoas velhas não devem ter o casamento permitido, porque nossos orfanatos não estão cheios o suficiente, e o mundo precisa de mais crianças.

4. Obviamente pais gays só criam filhos gays, assim como casais heteros só criam filhos heteros.

5. O casamento gay não tem o apoio dos religiosos. Numa teocracia que nós vivemos, os valores de uma única religião têm que ser impostos sobre todas as pessoas do país inteiro. É por isso que temos apenas uma religião no Brasil.

6. Crianças nunca podem ter sucesso sem o papel de um modelo de homem e mulher em casa. É por isso que na nossa sociedade é estritamente proibido pais ou mães solteiros criarem crianças sozinhas.

7. O casamento gay não é apoiado pela religião. Em uma teocracia como a nossa, os valores de uma religião são impostos sobre todo o país. É por isso que só existe uma religião no Brasil.

8. Uniões civis, oferecendo quase os mesmos benefícios do casamento mas com um nome diferente são melhores, porque instituições "separadas mas iguais" são uma boa forma de se satisfazer as demandas de grupos discriminados.

9.Instabilidade familiar e confusão de papéis.

10. Deus não criou o terceiro sexo

O primeiro casamento
Creio firmemente ser verdadeiro o relato bíblico do Jardim do Éden e de Adão e Eva. Segundo esse relato, Adão e Eva foram dados por Deus em casamento um ao outro ( Gn 2.18–25). Ali foi estabelecido o padrão Dele de casamento: homem com mulher. Em lugar algum das Escrituras lemos que em alguma época Ele tenha dado dois homens ou duas mulheres em casamento. Não há evidência escriturística alguma de que Ele aprova esse tipo de união (mas há várias evidências em contrário: Lv. 18.22; 20:13; Dt. 23.17; Isa. 3:9; Rm. 1:27; I Co 6:9–10; I Tm. 1:9–10; Jd 7). Como até então Adão e Eva eram imortais, esse casamento deveria durar para sempre. Foi nessa condição que receberam de Deus o mandamento de crescer, multiplicar e encher a Terra. Mesmo depois da introdução da morte no mundo em virtude da Queda de Adão, o modelo de casamento eterno dado por Deus permaneceu em vigor. Ele determinou que, mediante a obediência às leis e ordenanças do Evangelho, a perpetuação do relacionamento familiar mesmo após a morte se tornaria possível.

Aqueles que se dispõem a moldar suas vidas conforme o modelo estabelecido pelo Evangelho têm, dentre muitas gloriosas promessas, a de que seus relacionamentos familiares não precisam terminar com a morte do corpo físico. Isso significa que, quando marido e mulher que se amam fazem convênios especiais com Deus, seu casamento poderá durar para além desta vida, e não só “até que a morte os separe”. Esses convênios não podem ser feitos entre dois homens ou duas mulheres.

Os filhos nascidos sob esse convênio podem ser unidos aos pais também pela eternidade, de modo que os laços familiares não serão quebrados caso cada indivído mantenha-se fiel até o fim aos convênios feitos com Deus. Isso significa que os pais podem ter seus filhos pela eternidade, e estes os deles, e assim por diante, se cada qual fizer sua parte.

Creio que todos os que lêem este artigo devem amar seus filhos (caso os tenham) e seus pais. Então, que tal tê-los como seus filhos e pais pela eternidade? Ou que tal ter a pessoa amada a seu lado também pela eternidade? Se você responder que isso seria bom, então saiba que, para ser possível receber de Deus tal bênção, é preciso fazer as coisas à maneira Dele. E a maneira Dele não prevê a união entre pessoas do mesmo sexo.

O mandamento dado por Ele os Seus filhos para que se multiplicassem e enchessem a Terra continua em vigor. Homossexuais não podem desfrutar desse privilégio e, portanto, perdem privilégios.

Além disso, Deus ordenou que os poderes sagrados de procriação fossem empregados somente entre homem e mulher, legalmente casados.

A família foi ordenada por Deus. O casamento entre o homem e a mulher é essencial para Seu plano eterno. Os filhos têm o direito de nascer dentro dos laços do matrimônio e de ser criados por pai e mãe que honrem os votos matrimoniais com total fidelidade. A felicidade na vida familiar é mais provável de ser alcançada quando fundamentada nos ensinamentos do Senhor Jesus Cristo — os quais não prevêem a opção do casamento gay. A união civil homossexual, qualquer que seja seu propósito, quebra o modelo familiar de Deus. Gays e lésbicas que desejam ter filhos continuarão dependendo de quem possa fazer o que eles e elas não querem: gerar filhos. Querem ter filhos, mas não querem gerá-los. Não parece insensato e contraditório?

Do ponto de vista bíblico, as capacidades reprodutoras não são exclusivamente físicas. Estão inter-relacionadas com todas as outras capacidades do homem. Por essa razão o ato sexual precisa de uma finalidade muito mais ampla que o simples prazer físico, afinal de contas, o ser humano sequer pode sentir prazer físico sem o exercício de suas capacidades psíquicas e espirituais. Quando se considera o sexo apenas como um ato físico está se fazendo uma divisão da personalidade humana, que, em realidade, não existe. É um erro fatal considerar a sexualidade humana apenas como uma fonte de prazer físico ou como uma máquina reprodutora da espécie.

Durante séculos a igreja cristã ocidental considerou a sexualidade humana apenas com fins reprodutores e isto levou a sociedade a uma moralidade neurótica que define a sexualidade como intrinsecamente má. Portanto, todo impulso sexual, na opinião da igreja, deveria ser reprimido. Já na época de Santo Ambrósio se havia introduzido tais idéias. Ele afirmava que "as pessoas casadas deviam envergonhar-se pelo tipo de vida que levavam". Os pais da igreja ensinavam que a castidade e a abstinência eram virtudes que todo cristão devia cultivar.

Mais tarde Agostinho afirmou que o sexo podia se justificar no matrimônio, somente com a finalidade de procriar filhos, e isso, quando era praticado com calma, controlando as emoções. Ele afirmava que outra expressão da sexualidade era um pecado de maior ou menor grau.

Conseqüentemente, o celibato surgiu como um ideal cristão.

Mas estes conceitos, infelizmente, mantiveram o ser humano num cativeiro espiritual, pois o exercício de sua sexualidade estava sempre sob suspeita. Foi daí que nasceu a estranha tradição de que o primeiro pecado de Adão e Eva não teria sido comer o fruto, mas ter mantido relações sexuais.

Por isso existem hoje cristãos sinceros que acham que as relações sexuais do matrimônio não podem agradar plenamente a Deus e que sexo e vida espiritual não combinam. Mas estes conceitos entram em contradição com a própria natureza do homem. O homem não pode se dividir para tornar-se um ser exclusivamente físico, na hora de praticar o sexo para procriar sem permitir que as emoções intervenham. Sentimentos, emoções, atos físicos, em uma palavra, tudo que o homem é, faz dele uma pessoa vivente e indivisível.

Estes conceitos, nos quais a igreja teve grande participação, estavam errados por não serem bíblicos e precisavam ser superados. Lamentavelmente a mudança se produziu por meio da chamada Revolução Sexual, que trouxe conceitos radicalmente opostos, mas igualmente errados.

Entre os primeiros que introduziram novas idéias acerca da sexualidade humana, encontra-se o judeu austríaco Sigmund Freud e o inglês Havelock Ellis. Freud concebeu o sexo não como uma simples atividade genital, mas como um impulso que impregna a personalidade completa e pode afetar profundamente os sentimentos e as atitudes do ser humano. Ensinou que a neurose do homem está basicamente relacionada com a repressão sexual. Tal repressão devia ser eliminada, porque era uma das causas fundamentais das enfermidades emocionais.

Depois vieram os ataques contra os "Tabus". O suíço August Forel, atacou as "Supertições Místicas e os dogmas religiosos". Em 1911 a suíça Ellen Key publicou seu livro "Amor Matrimonial", no qual proclamou o amor livre. Com este livro o pêndulo ia ao extremo completamente oposto daquela moralidade rígida e doentia que escravizou durante séculos a humanidade.

Mais tarde vieram os movimentos pela emancipação da mulher, dentro dos quais, surgiu a emancipação sexual feminina como uma de suas conquistas. Entramos, assim, na era da liberdade individual em que, sexualmente, cada um faz o que quer.

Mas essa liberdade não contribuiu em nada para fazer a pessoa humana mais feliz, pelo contrário, trouxe um novo cativeiro, o cativeiro da promiscuidade, da pornografia e do erotismo.

O sexo, do ponto de vista bíblico, é um dom de Deus dado ao ser humano com três propósitos: Primeiro, com o objetivo de procriar. Disse o Senhor: ..."Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a"... (Gn 1:28)

O segundo propósito é que o sexo servisse como um veículo de unidade física, mental e espiritual entre marido e mulher. Pois afirma o Criador: "Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne".

O terceiro propósito porque Deus criou o sexo e o entregou ao ser humano, é para que fosse uma fonte de prazer físico. Veja o que diz a bíblia: "Seja bendito teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade, corça de amores, e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias". (Pv 5:18, 19)

Você vê? Aqui o Senhor fala de prazer físico. E isso do ponto de vista divino, não está em contradição com a espiritualidade.

Para terminar, perceba que o sexo no ser humano, deve ser um ato físico, mental e espiritual. Desde o momento em que o sexo é apenas um ato físico, torna-se um ato animal, apenas instintivo e deixa de ser o sexo puro, limpo e sagrado que Deus confiou ao ser humano.

A parte espiritual do sexo, é a que dá segurança ao casal. Esse é o ponto alto da realização humana.

“PL 122 quer criar o terceiro sexo”, diz Magno Malta na Marcha da Família

O senador fez um discurso caloroso durante a manifestação pacífica que aconteceu em Brasília

Durante a manifestação que aconteceu nesta terça-feira, 1 de junho, em Brasília o senador Magno Malta fez um discurso dizendo que o Estado não tem o poder de criar “um terceiro sexo”.

O protesto pacífico foi organizado por evangélicos católicos que são contra o Projeto de Lei 122/2006 que criminaliza toda opinião contrária ao homossexualismo.

“Se Deus criou macho e fêmea, não vai ser o Senado que vai criar um terceiro sexo com uma lei” disse. “É preciso que eles [homossexuais] entendam que o anseio grotesco de uma minoria não vai se fazer engolir”, afirmou. Quem também falou sobre a reunião foi o deputado federal Anthony Garotinho (PR-RJ). “Eles [os participantes da marcha] amam a todas as pessoas, só que não concordam com o pecado de algumas”, disse.

Fonte: Gospel Prime

Meus amados irmãos vamos seguir a orientação de Jesus que disse que devemos olhar, vigiar e orar sobre este assunto que ao que tudo indica caminha para a sua aprovação pois o poder das trevas reina neste mundo.

Mas nós temos uma arma poderosa que é a oração e se de tudo não funcionar é porque está prestes de Jesus vir buscar a sua Igreja que já começa a passar pelos princípios de dores.

Fique com Deus e a paz do Senhor Jesus repouse sobre cada um de nós, amém!

Nenhum comentário:

Postar um comentário