segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Pulseiras coloridas ou pulseiras do sexo, ALERTA AOS PAIS!!

Por: Jânio Santos de Oliveira
Presbítero e professor de teologia da Igreja Assembléia de Deus Taquara - Duque de Caxias- Rio de Janeiro
janiodicasdesaude.blogspot.com/



Abstende-vos de toda a aparência do mal. E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.(1 Ts 5.22-23)

De tempos em tempos, uma nova manobra das sociedades secretas de pervertidos anônimos ao redor do planeta coloca em risco a pureza das crianças de todo o mundo com os mais abomináveis apelos sexuais transmitidos nas escolas através de códigos de conduta inocentes, como utilizar acessórios aparentemente inofensivos.

Desta vez, a moda começou na Inglaterra, onde as meninas usam pulseiras coloridas para que os meninos, se conseguirem arrebentar uma delas, recebam alguma “recompensa” de acordo com a cor.




Veja o significado de cada uma das cores:

• Amarela – um simples abraço
• Rosa – mostrar o peito
• Laranja – dentadinha de amor
• Roxa – beijo com a língua – talvez sexo
• Vermelha – dança erótica à curta distância
• Verde – sexo oral a ser praticado pelo rapaz
• Branca – a menina escolhe o que quiser
• Azul – menina faz sexo oral (“boquete”)
• Preta – sexo com a menina na posição “papai-mamãe”
• Dourada – sexo oral simultâneo (“meia-nove”)
• Listrada – sexo na posição “frango assado”
• Grená – sexo anal sem lubrificante
• Transparente – sexo com parentes consanguíneos
• Marrom – sexo escatológico (“brown shower”)

Nossa equipe de psicólogos e pedagogos recomenda a todos os pais que estiverem nos lendo neste momento que confisquem as pulseiras de seus filhos e filhas imediatamente! Nós não queremos que nenhuma de nossas crianças sofra de qualquer tipo de ração alérgica ao plástico das pulseiras.

À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.
Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao sexo propriamente dito.

Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.

Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.

Quase tão chocante como as “festas arco-íris” – encontros com muito álcool e droga à mistura, em que as meninas usam batons de cores diferentes para deixar a “marca” nos rapazes após o sexo oral -, as “pulseiras do sexo”, que custam apenas um euro (um pacote com várias), têm um custo maior que foge ao alcance de muitos pais.

Código das cores:

Amarela – Abraços no rapaz

Rosa – As meninas mostram os seios

Laranja - Mordidinha ou dentadinha de amor

Roxa - Beijo com a língua - talvez sexo!

Vermelha - Dança erótica

Verde - Sexo oral a ser praticado pelo rapaz

Branca - A menina escolhe o que deseja fazer

Azul - Sexo oral a ser praticado pela menina

Preta - Sexo

Dourada – Fazer todos itens citados acima

Símbolo de respeito

Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.

Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.

Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.
Preste muita atenção, estas pulseiras já chegaram ao Brasil! Na cidade de Navegantes em SC foi proibido o uso destas pulseiras em escolas públicas.

O prefeito de Navegantes, cidade localizada no litoral norte de Santa Catarina, sancionou, na noite desta terça-feira, a lei que proíbe a utilização das chamadas "pulseiras do sexo" em escolas da rede municipal de ensino.

O projeto, de autoria do vereador Marcos Paulo da Silva (PT), havia sido aprovado por unanimidade em sessão realizada nesta segunda-feira. Menos de 24 horas depois, o prefeito Roberto Carlos de Souza sancionou a lei e apontou que a pulseira estaria sendo motivo de "discussões equivocadas" sobre sexualidade.

"Contamos com crianças entre 10 e 12 anos de idade que acabam usando uma linguagem não apropriada para a idade devido a este modismo", disse, acrescentando que as unidades de ensino deverão realizar trabalhos educativos sobre o tema. "As escolas também vão fazer um trabalho com as crianças, adolescentes e famílias sobre a sexualidade de forma correta".

A lei proíbe o uso das pulseirinhas do sexo em escolas, mas não impede que crianças a utilizem fora das unidades de ensino. Por isso, de acordo com Roberto Carlos, é imprescindível que os professores e coordenadores de ensino realizem reuniões com pais de alunos para esclarecer sobre o tema.

Pulseiras do sexo: brincadeira ou crime hediondo?

O jogo sexual da moda se chama "Snap". Veio da Inglaterra. Entre adultos (que atuam com consciência, vontade e liberdade) pode até ser divertido. Quando envolve menor de 14 anos entra em campo o Direito penal (foi isso que ocorreu em Londrina), porque no Brasil está proibido qualquer tipo de sexo com pessoas menores de catorze anos.

A cor de cada pulseira (de silicone) determina o ato libidinoso (o ato sexual) que vai ser praticado. Tudo depende de qual pulseira você consegue arrancar da parceira do jogo.

As cores e os seus significados são os seguintes: amarela: abraço; rosa: mostrar o peito; laranja: dentadinha de amor; roxa: beijo com a língua; vermelha: dança erótica; verde: sexo oral praticado pelo rapaz; branca: a menina escolhe o ato; azul: menina faz sexo oral; preta: sexo com quem arrebatou a pulseira; dourada: tudo é possível (Fonte: Vitor Ferri – Rede Gazeta).

O "jogo do amor" (melhor seria dizer "o jogo da libido") não pode passar de uma brincadeira, entre adultos, livres e conscientes. Cuidado (ligue seu sinal amarelo): está proibido o envolvimento de menor de catorze anos assim como a violência ou a grave ameaça. O jogo foi inventado (aparentemente) pelo sexo masculino. Mas note-se que as pulseiras devem ser usadas pelas "meninas". O jogo existe para satisfazer, em princípio, a libido de ambos. Mas por detrás dele, em razão do arrebatamento da pulseira, pode haver um misto de fraude ou de violência e é isso que deve ser evitado (para não se chegar em problemas penais).

A brincadeira entre adultos faz parte do mundo divertido do sexo. Ocorre que, em Londrina, o jogo envolveu uma garota de 13 anos e isso significa ato sexual com pessoa vulnerável (que é crime hediondo). A Justiça de Londrina proibiu o uso e a venda das pulseiras, para menores, na localidade. A notícia chama a atenção e remete à reflexão conjunta com outra medida que vem sendo constantemente adotada por juízos de primeira instância: o toque de recolher.

A nosso ver, ambas as medidas (a proibição do uso e da venda das pulseiras do sexo quando se trata de menores e a imposição de que eles estejam acompanhados dos seus responsáveis após determinado horário em lugares públicos), desde que bem delimitadas e bem definidas (sem que haja excesso ou abuso), são compatíveis com o sistema de medidas protetivas que integram a política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, previstas pelo ECA. Essas medidas podem concretamente diminuir os alarmantes índices de envolvimento de menores na prática de infrações penais no país.

O CNJ, após várias manifestações, em novembro do ano passado, decidiu não tomar conhecimento das portarias emitidas pelos juízes que limitavam o horário de crianças e adolescentes na rua. De acordo com o ministro Ives Gandra Martins Filho não cabe ao CNJ atuar diretamente na matéria, mas apenas estabelecer parâmetros gerais que sirvam para que cada Tribunal de Justiça verifique se o juiz está resolvendo um problema específico. Na oportunidade, o mesmo Ministro ressaltou que a medida é salutar, mas que dependia da colaboração de todos para seu efetivo sucesso.

Assim também pensamos com relação ao uso das "pulseiras do sexo". A sexualidade é tema multidisciplinar, mas o Estado não deixou de impor certos parâmetros, tais como a delimitação da idade de 14 anos para fixar a vulnerabilidade sexual de uma pessoa. A lei 12.015/09 incluiu no Código Penal o artigo 217-A, que prevê o estupro de vulnerável (ter conjunção carnal ou praticar ato libidinoso com menor de 14 anos).

Da mesma forma como o toque de recolher, a despeito de ser medida salutar, depende da colaboração popular. A conscientização dos menores quanto ao uso das pulseiras também deve ser objeto de condutas e iniciativas articuladas da sociedade, tendo em vista que elas sugerem a adesão a um jogo de cunho sexual e muitos jovens não estão suficientemente preparados para discernir o risco que uma brincadeira dessas pode implicar. Tanto assim que no episódio ocorrido em Londrina constatou-se a prática de crime hediondo (ato sexual com pessoa vulnerável) envolvendo vários rapazes (alguns menores de idade).

O que aparentemente é um "jogo divertido" pode se transformar em delito classificado como hediondo (estupro ou ato sexual com pessoa vulnerável). Da diversão para a cadeia estamos a um passo. E é bom recordar que na cadeia os que (fora) arrebatam pulseiras passam a ser os usuários delas. No mundo desumano e cruel dos presídios, de outro lado, só vale a cor dourada (tudo é imposto). Disso tudo é que todos devem ter consciência. Evitando-se todas as implicações penais acima recordadas, escolha a sua cor predileta e avante!

GOMES, Luiz Flávio. Pulseiras do sexo: brincadeira ou crime hediondo?. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2477, 13 abr. 2010. Disponível em:
. Acesso em: 27 jun. 2011.

À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente.

Poderia confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca ao virar da esquina.

Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.

Se para muitos a nova febre de pulseirinhas coloridas de silicone é algo normal e até bonito, para outros é um código para experiências sexuais, onde cada cor tem um significado, podendo ir de um simples abraço até o sexo propriamente dito. Elas podem ser encontradas em qualquer lugar, em diversas cores (preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado). Custam, em média, R$ 0,10 centavos e viraram febre em todo o mundo. Uma história que começou na Inglaterra (os jornais europeus chamam de "pulseira do sexo") e já chegou ao Brasil. Não é difícil ver adolescentes e jovens usando essas pulseiras.

Na verdade, trata-se de um jogo, chamado SNAP, em que os garotos devem quebrar a pulseira das garotas e assim receber o "carinho" devido, de acordo com a cor. O jogo tem várias regras e diferentes maneiras de jogar, mas em todos o objetivo é sempre o mesmo; levar a menina a praticar o comportamento sexual referente à cor da pulseira que rebentou.
‘Snap‘ é uma palavra inglesa que significa quebrar, partir, arrebentar, etc..

Andam uns atrás dos outros nos recreios das escolas, na tentativa de rebentar uma das pulseiras. Quem a usava terá de “oferecer” o ato físico a que corresponde à cor. É o “último grito” do comportamento promíscuo que sugere, cada vez mais, que a inocência da infância pertence a um passado distante.

É mais uma iniciativa diabólica com o intuito de destruir a moral do ser humano.

Fica evidente que o uso de tais pulseiras por jovens cristãs é totalmente incompatível, até mesmo o desejo de usá-las constitui-se em pecado.

Não restam-nos dúvidas, impureza sexual é pecado. Ela se enquadra nitidamente entre os frutos da carne e a conseqüência da produção de tais frutos é a morte eterna, conforme está descrito em Gálatas 5.19,21 "As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes... Os que fazem essas coisas não receberão o Reino de Deus."

Nossa vida é o templo, habitação, do Espírito Santo e todos os atos pecaminosos cometidos resultam em sujeiras que invadem a casa do Espírito, provocando o Seu afastamento.

"Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” 1 6.18-20

É preciso a consciência que a vida não é nossa, somos resgatados pelo Eterno para sermos segundo a Sua vontade e instrumentos na manifestação de Sua glória. O impulso de pecar tem a sua origem na mente, são os pensamentos impuros sugestionados pela carne ou pelo próprio inimigo e a prática destes produz o pecado. Todos nós estamos sujeitos aos pensamentos contrários à vontade do Pai, mas, como servos não devemos permitir que eles cresçam e tome todo o nosso ser. Devem-se evitar todas as formas que desperta na vida tais desejos imundos, por exemplo: sites pornográfico-eróticos; filmes eróticos; revistas; conversar sobre o tema com amigos e tudo mais que desperta a nossa carne para os desejos impuros.

A recomendação é: "Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento" (Fp 4.8).

Clamo ao Espírito Santo que envolva tua vida maravilhosamente e que sintas o amor, a paz e a alegria que procede do Trono de Deus.

ALERTA TAMBÉM AOS LÍDERES E PASTORES DE IGREJAS
Em algumas igrejas já foi detectado o uso de tais pulseiras por adolescentes e jovens. É importante que o líder possa alertar e “tomar alguma atitude” com relação a isso, é claro com muita graça e amor. Devemos nos posicionar e “esclarecer”, pois muitos jovens usam por modismo, sem saber o porquê das pulseiras, mas outros sabem das conseqüências e não escondem o significado de cada pulseira.

Isso é mais uma estratégia de Satanás para fisgar os jovens mais desavisados. Por isso é importante que estejamos atentos a atitudes de nossos filhos para que muitos não venham a sofrer em conseqüência de modismos “inconseqüentes” da juventude.

Sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10.16)

Comprazo-me, portanto, em vós; e quero que sejais sábios para o bem, mas simples para o mal.
E o Deus de paz em breve esmagará a Satanás debaixo dos vossos pés.
A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco (Rm 16.19-20).

Que Deus tenha misericórdia de dada um de nós em nome de Jesus, amém!

Nenhum comentário:

Postar um comentário